A inflação corrói e está acima do IPCA 3 vezes mais.
O desespero do “Fique em Casa”, impediu a visão dos mais humildes ou desinformados.
A politica da “reclusão” do povo, exemplificando o Estado de São Paulo, com a impossibilidade de tratamento antecipado de muitas pessoas, atrapalhou um resultado promissor para saúde de muitos, já que alguns não tiveram sequer a possibilidade de tentativa, e quanto a economia a sombra de uma recessão não poderá ser descartada.
O que isto tem a ver com os preços ?
Se você produz algo e o temor no mercado aumenta, a redução de compras é inevitável, já seus custos permanecem. Com a retomada mesmo que parcial da economia o resultado não poderia ser outro. A queda da produção de alimentos por conta da redução da mão de obra ( sim, porque o campo não produz por encanto, a menos que seja mato ), assim sendo a cadeia de escoamento também precisou ser restabelecida, é uma sequencia de processos, enquanto os produtores também reduziram suas atividades.
Já nossos ” amigos” de sempre, os chineses, vieram e compraram antecipadamente nossa produção até 2022.
Isto reflete diretamente e instantaneamente nos preços praticados no varejo. A demanda interna aliada a externa não suporta o volume a ser atendido.
Uma saída é o aumento de preços, porque a demanda se retrai, os produtos permanecem no mercado, mas a população consome menos, justamente por conta deste aumento de preços.
Há uma conjuntura de alta das commodities agrícolas, incluindo o mercado de carnes, leite e derivados. No mundo das commodities agrícolas, as incertezas levam a uma forte volatilidade. No primeiro momento da pandemia, os preços da energia e do leite caíram drasticamente, para em seguida atingirem novas máximas históricas. Os preços do arroz, também, estão alcançando patamares históricos.
Houve desde março de 2020, o “contágio” econômico da pandemia, cujos principais canais de transmissão para a economia brasileira são: a queda da expectativa de venda das empresas, as dificuldades de importação de insumos e bens intermediários para produção, a retração do crédito e dos fluxos financeiros nacionais e internacionais e, ainda, a redução do gasto das famílias por motivo de precaução frente à incerteza da renda futura e do emprego.
Portanto, antes mesmo das medidas de isolamento social serem adotadas, a economia sofria impactos da pandemia no mês de março, pelo reflexo internacional.
Tudo isto se originou com a imposição do “Fique em casa”.
A “Plandemia” esta cercada de estratégia que não somente afetou e afetará nos próximos anos nossa economia, nossa produção, e o pior de todo cenário e que é irreversível…a morte de brasileiros que poderiam ser evitadas, neste ultimo caso, esperemos que a justiça um dia venha nos esclarecer.
Regina Rhodrigues