O Tribunal de Contas do Estado julgou irregulares as contas da Câmara de Ribeirão Preto prestadas em 2014 como excesso de funcionários comissionados, 66% do quadro era ocupado por assessores.
Muitos servidores com ganhos acima do permitido, e orçamento superestimado no período em que a Casa era presidida por Walter Gomes.
Com salário de 10.900,00 mensais, o vereador ainda recebia uma verba mensal de R$ 3,2 mensais, pelo cargo de presidente da casa.
A Câmara ainda pode recorrer, mas se a rejeição do TCE for mantida, Gomes pode perder seus direitos políticos por oito anos.
Documentos apreendidos pela PF levantam indícios de que Capela Novas, ficava com parte da remunerações de seus assessores.
Farra com dinheiro da população.
Quatro servidores da Casa recebiam acima do teto de R$ 17,3 mil, o equivalente ao subsídio fixado ao prefeito.
Os assessores de confiança têm pouco a fazer dentro na Câmara e deveriam ou ser trocados por concursados ou ser aproveitados em outras atividades.
Muitos trabalham e são obrigados a devolver parte de seus pagamentos ao vereador que o contratou, por outro lado muitos outros recebem sem a necessidade de cumprir horários.