Profissão: Apaixonado pelo que faço

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O Dr. Paulo Marcos Ramos declara sua paixão pela profissão que escolheu. Já são mais de 30 anos atuando como médico pediatra. “Escolhi medicina porque tinha o sonho de ajudar as pessoas a recuperarem a saúde. Desde bem pequeno, queria aprender a curar para diminuir o sofrimento das pessoas. Aos quatro anos dizia que aprenderia a colocar braços de ferro e pernas de borracha para ajudar quem precisava trabalhar muito, como era o caso dos meus pais”.

“A escolha pela pediatria aconteceu durante a faculdade. Sempre gostei do convívio com as crianças, de observar e acompanhar seu desenvolvimento. Mas, principalmente, tive professores excelentes, como por exemplo o Prof. Salim Moyses Jorge, e um orientador excepcional, o Prof. Gutemberg de Melo Rocha. Eles me mostraram como trabalhar com crianças, com amorosidade, sem deixar de lado o conhecimento e o cuidado técnico”, conta.

Em cada atendimento, o experiente médico deixa evidente seu zelo e paixão pelo que faz e isso se reflete nos cuidados que seus pacientes e familiares recebem. “A maneira como as crianças descobrem o mundo, como aprendem e como desejam crescer sempre me encantou. E, com o tempo, envolvi-me em projetos de educação e em programas sociais”.

Além de sua rotina pessoal e de trabalho, o Dr. Paulo também dedica um pouco do seu tempo para desempenhar voluntariamente sua profissão em ações sociais. “Meu trabalho também é meu alimento. Saio do consultório ou dos projetos sempre mais nutrido e feliz do que quando chego. Gosto de ouvir, de conversar e interagir com as crianças. Esse trabalho me traz paz e estabilidade mental, me sinto mais centrado. Agradeço a Deus por ter feito essa escolha. Não sentiria a completude profissional que sinto se não fosse médico e pediatra”.

“Gosto de aprender, gosto de descobrir, de olhar novamente para as mesmas coisas com olhos diferentes para redescobrir o mundo todo dia. Com as crianças e adolescentes não tem como ser diferente. Elas nos ensinam todos os dias a ver a novidade do mundo, a esperança, a fantasia”, completa.