O presidente dos Correios, Guilherme Campos, anunciou que a empresa passará por um forte processo de contingenciamento de despesas, para tentar reequilibrar o caixa. A estatal acumula prejuízos de mais de R$ 4 bilhões em apenas dois anos.
Mesmo correndo o risco de ficarem desempregados os funcionários são manipulados pelos sindicatos que buscam o interesse próprio e nâo de seus associados, busca uma hora no mínimo impropria para realizar uma greve.
Em assembleia realizada nesta terça-feira (2), funcionários dos Correios em Ribeirão, decidiram acompanhar o Sindicato e aprovaram a continuidade da greve, deflagrada na quinta-feira, 27 de abril.
A proposta de acordo feita na segunda-feira (1º) pelo presidente dos Correios, Guilherme Campos, foi recusada.
Entre outros pontos, ele propôs revogar a suspensão das férias pelos próximos três meses, o desconto de um dia de greve (28/04) e a compensação dos demais dias úteis em que os trabalhadores paralisaram as atividades.
A categoria não aceitou e optou aguardar uma possível nova proposta dos Correios.
Segundo o Sintect, nesta terça-feira permaneceram de portas fechadas as agência Centro e da avenida Presidente Kennedy, na Ribeirânia, enquanto funcionaram parcialmente as unidades do Monte Alegre e dos Campos Elíseos e o centro de distribuição do Parque Industrial Lagoinha.
Em Ribeirão são 600 funcionários, apenas 250 carteiros, mas mesmo quebrado e com o custo sendo cobrado da população o sindicato exige novas contratações e fim do fechamento de agencias, mesmo que sejam deficitárias.
Este é um típico órgão publico que poderia ser privatizado e não faria a menor diferença para a população, ou melhoraria.