Nos tempos atuais, uma ótima forma de socialização e Dançar faz bem ao corpo, à alma e à mente.
Além de ser uma atividade física que ajuda a ficar em dia com a balança, dançar é terapêutico e espanta o estresse do dia a dia.
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A professora Lorraine Aiello, professora de Expressão Corporal e Danças de Salão para crianças e adultos em Ribeirão Preto, explica que dançar pode ser uma ótima atividade física. Envolvendo som e ritmo, a prática exige intensa movimentação do corpo e proporciona o gasto de energia por meio de gestos, posturas e movimentos.
Juliana ressalta que a dança permite a realização de exercícios de equilíbrio e de postura, saltos, passos e giros que ajudam a ficar em dia com a balança.
“Com a prática, aperfeiçoam-se técnicas corporais básicas como correr, rolar, parar, saltar, puxar e empurrar. Só para se ter ideia, uma hora de forró chega a queimar 300 calorias. Já a zumba, dança popular da vez, vai mais longe e manda embora pelo menos 400 calorias por hora”, destaca.
A dança é uma atividade física indicada para todas as faixas-etárias. “A idade não é um fator que atrapalhe quem deseja ingressar no universo da dança. Os mais jovens e os mais velhos podem e devem entrar na dança. Cabe aos profissionais adaptarem os passos às limitações físicas de cada aluno”, completa Juliana.
A educadora física ressalta a importância da permanência nas aulas para manter o condicionamento físico. Portanto, para quem quer ir além da prática esporádica, a dica é escolher o estilo da dança pelos gostos pessoais e afinidade com o ritmo, não apenas pelo gasto calórico proporcionado. E, para prevenir lesões, recomenda-se lubrificar as articulações antes da prática e, ao final, fazer alongamento e relaxamento.
Apesar de adorar dançar, Mara Raymundo (foto) começou a dançar como forma de exercício físico para melhorar picos de pressão que tinha por conta da vida agitada. “Não queria tomar remédio, então fui dançar e hoje tenho a pressão normal”, justifica Mara. Mas não foi só a pressão da Mara que melhorou. “A memória melhorou, decorando os passos da dança, e a relação com os outros também, além do humor, do sono e da disposição. Me sinto como se tivesse 15 anos”, comemora. Há um ano e meio ela dança duas horas por dia, três vezes na semana, e ainda sai para dançar com os amigos nos fins de semana. “A música eleva, inspira”, completa.