Depois de sumir da cidade dengue volta preocupar e pode se tornar pandemia

Nos últimos dois anos, não se fez diagnósticos de dengue, que tem os mesmos sintomas de C0.V1D. Quantos casos foram tratados de forma errada?

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foto arquivo

Nos últimos dois anos, não se fez diagnósticos de dengue, que tem os mesmos sintomas de C0.V1D. Quantos casos foram tratados de forma errada?

Número de infectados em três meses de 2022 praticamente dobrou em comparação ao ano passado inteiro; saúde convoca população para colaborar.

O secretário da Saúde de Ribeirão Preto, José Carlos Moura, e a equipe do Departamento de Vigilância em Saúde se reuniram com a imprensa nesta quinta-feira, dia 7 de abril, para alertar sobre o panorama de alta no número de pessoas infectadas pela dengue em Ribeirão Preto e pedir conscientização da população no combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.

O último boletim epidemiológico aponta que até março foram confirmados 722 casos da doença na cidade, contra 359 em todo ano passado. O número de casos quase dobrou.

“Precisamos conter essa contaminação e o trabalho da Secretaria está sendo feito, mas não é o suficiente. A conscientização da população eliminando focos de água parada é fundamental para contermos o número de casos, pessoas doentes e até mortes”, alerta o secretário.

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A Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde desenvolve, durante todo o ano, ações para eliminar focos da dengue. Em 2022, já foram visitados 81 mil imóveis em Ribeirão Preto e encontrados focos do Aedes aegypti, transmissor da dengue, em 12 mil imóveis.


A chefe da divisão de Vigilância Ambiental, Maria Lúcia Biagini, explica que 80% dos focos são encontrados em residências.

“A vigilância vem trabalhando ininterruptamente, de segunda a sábado. Tudo o que é possível fazer, estamos fazendo, mas é fundamental que as famílias vistoriem e eliminem água parada em suas residências pelo menos uma vez por semana”, disse.

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