CIÊNCIA: MPF de GO afirma resultados positivos no tratamento precoce

A rápida redução da carga viral e dos marcadores inflamatórios é o principal objetivo do tratamento inicial, pois estes eventos é que irão impactar na redução de duração de sintomas, dias de internação e mortalidade.

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A rápida redução da carga viral e dos marcadores inflamatórios é o principal objetivo do tratamento inicial, pois estes eventos é que irão impactar na redução de duração de sintomas, dias de internação e mortalidade.

A medicina é uma ciência em constante evolução e que a COVID-19 é um novo ente em nosso ecossistema e o maior desafio para a saúde pública mundial neste século, portanto exige os esforços colaborativos de diversas áreas do conhecimento humano.

segunda onda é gerada pelo impacto da falta de assistência a outras doenças, principalmente aquelas mais urgentes ou que se agravaram durante a crise. A terceira onda pode ser ocasionada pela cronificação dos casos de COVID-19 e de outras condições negligenciadas pela sobrecarga do sistema de saúde. É fundamental ressaltar que estas mesmas doenças crônicas são fatores de risco para infecção e/ou piora do prognóstico da infecção pelo SARS CoV-2. A quarta onda é gerada pelas alterações da saúde mental como consequência direta às três primeiras descritas

No mínimo dois estudos publicados na NEJM, no ano 2000, já haviam chamado a atenção para a precisão dos estudos modernos observacionais, que atingiram magnitudes de efeito semelhante aos dos ECRs analisados.

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Os próprios ECR mostram que a arritmia grave não é um problema da HIDROXICLOROQUINA, muito menos nas doses preconizadas pelos esquemas de tratamento inicial utilizados atualmente.

No “mundo real”, o tratamento ambulatorial geralmente envolveu HIDROXICLOROQUINA combinado com outras drogas (por exemplo, azitromicina, nitazoxanida ou ivermectina). Não há dados de ECR sobre essas combinações ainda, mas os dados observacionais sugerem efeitos mais fortes.

A cloroquina e a hidroxicloroquina, usadas para tratar a malária e algumas doenças autoimunes, inibem potentemente a infecção viral do coronavírus SARS (SARS-CoV-1) e SARS-CoV-2 em estudos de cultura de células..

SUBSCREVEM ESTA NOTA TÉCNICA

Ricardo Ariel Zimerman

Rute Alves Pereira e Costa

Bruno Campello de Souza Francisco

Eduardo Cardoso Alves

São Paulo, Campinas, Recife e Porto Alegre – Fevereiro de 2021.

Estudo completo segue o link:>>>>>>>>>>>

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