O sistema acostumado com o pagamento de 30,00 mais pão com mortadela, não consegue entender quando a população toma as ruas com dinheiro do próprio bolso
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu investigar se os atos democráticos de 7 de Setembro foram financiados por empresários ou políticos.
A decisão é do corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Luís Felipe Salomão, que incluiu na investigação sobre o presidente Jair Bolsonaro que corre na Corte em relação aos ataques as urnas batizadas eletrônicas.
O objetivo é apurar se houve pagamento de transporte, diárias, quem participou da organização e se teve conteúdo de campanha eleitoral antecipada.
Da redação: “Pergunta IMBECIL, pois cada um pagou do bolso o transporte, alimento e agua” Vimos pessoalmente que a economia foi movimentada desde o fretamento de ônibus, contratação de motoristas, postos de combustível lotados, pedágios, Transporte de aplicativos, ambulantes, bares nas imediação que venderam acima do esperado, chegando ao ponto de ter produtos esgotados, entre outras áreas que se estende.
Esse é considerado um primeiro desdobramento relevante pós-feriado.
O procedimento foi convertido em inquérito, ampliando o objeto de apuração para englobar: possível abuso de poder econômico e político; uso indevido dos meios de comunicação social; corrupção; fraude; e propaganda antecipada.
Quando deveriam discutir a vontade popular expressada nas ruas por milhões de brasileiros.
O inquérito no TSE sobre as urnas foi aberto para que autoridades públicas do país pudessem apresentar provas que comprovassem fraudes no sistema eletrônico votação nas eleições de 2018, conforme acusa o presidente Bolsonaro.
O documento foi enviado ao corregedor-geral eleitoral da Corte, o ministro Luís Felipe Salomão. Assinam o pedido as legendas PT, Solidariedade, MDB, PDT, PSDB, PSol, Rede, Cidadania, PV, PSTU e PCdoB. ou seja a escoria da sociedade civilizada.