A condenação do Ladrão Luís Inácio Lula da Silva acirrou os radicais do PT, que passaram a atacar a Justiça. Julgado e condenado em todas instâncias com amplo direito a defesa, diga-se de passagem a bancada mais cara do Brasil o defendeu, e nem assim conseguiu a liberdade desejada, mas não aceitam as leis do pais e recorrem até esferas internacionais, que nada podem, ante nossa soberania.
A desequilibrada Gleise Hoffmann, presidente nacional do partido, ela mesma ré na Lava Jato, já declarou que haveria “morte” se quisessem prender Lula.
Ninguém do PT, porém, defendeu tirar da cadeia o deputado Paulo Maluf, que também teve e tem eleitores. E os eleitores do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, coitados, como ficam?
Como mandam os antigos manuais da esquerda radical, o PT usa a democracia e os meios legais apenas quando estão a seu favor.
Quando não, joga-os fora.
Desde a redemocratização do Brasil, com a Constituição de 1988 e depois a eleição presidencial em 1989, o PT sempre foi contrário aos interesses da maioria do povo brasileiro. Da Lei de Responsabilidade Fiscal a outras medidas as mais óbvias de interesse geral, sempre esteve do lado contrário, como um apostador no caos.
Defendeu movimentos supostamente populares, mas que desafiam a legalidade em vários graus, como o Movimento dos Sem Terra, e criminosos tipificados, como os cambistas dos ingressos de futebol.
Agora na mira da Justiça, o PT volta-se contra a própria Justiça, confrontando-a e tentando desmoralizá-la. Faz com os juízes da mesma forma que atua nas redes sociais, procurando intimidar e constranger. Ameaçar com violência, em si, e constranger, já são crimes.
A democracia só é válida quando o partido se encontra no poder. E pode usá-lo arbitrariamente, acima da lei, manipulando a máquina pública a seu bel prazer, incluindo o esbulho das estatais, com desvio de dinheiro para o partido, como já fartamente demonstrado na Lava Jato.
Hoje, Lula e o PT não representam somente uma força política, como uma ameaça à democracia e seus valores. Colocam em xeque a Justiça e a própria democracia e nos oferecem a a pergunta: o que fazer com um partido para quem a lei e a democracia só valem quando estão do seu lado?
Como a democracia e a Justiça podem conviver com um partido que a utiliza apenas como uma espécie de hospedeiro, para depois matar o organismo que lhe deu liberdade para se desenvolver?
A resposta é só uma: com a lei e a a democracia. A aplicação da lei garante que ela não seja morta e a derrota nas eleições mantém o pequeno do tamanho que deve ser.
Ao perder as eleições em praticamente todos estados, ganhando apenas em locais onde ainda mantém o cabresto político, utilizando-se da miséria do povo.
Envergonhados, mas como sempre não aceitam fazer a meia culpa, e para tentar uma saida, dizem que não participarão da posse do novo governo. Não que farão falta, mas é a mostra do quanto este partido não esta comprometido com a democracia e sim com o poder a qualquer custo.
Ao invés de Brasília, no entanto, os parlamentares do PT e PSOL o partido lambe botas dos comunistas, estarão em Curitiba, onde organizarão uma “posse simbólica” para um presidiário, cumprindo pena de 12 anos e um mês, por lavagem de dinheiro e corrupção. E outros processos estão prontos para aumentar esta pena.
Estranho é ver, os lideres destes partidos, vivendo e usufruindo o capitalismo, fazendo compras nos Estados Unidos ou na Europa, enquanto seus fieis militantes passam fome e frio em Curitiba.
Por: L.C.Aiello