Dia 02 de fevereiro, os novos e antigos vereadores passarão a mostrar sua cara e qual sua ideologia. Com mandatos de (2021-2024) a escolha esta feita, e não vai resolver reclamar, mas participar e pressionar sempre traz algum resultado.
Serão eleitas as 15 comissões permanentes e o Conselho de Ética, e não se esqueçam que temos muita esquerda nesta legislatura, começando pelo presidente, mas teremos que aturar as distopias de um candidato eleito pelo PSOL, o que traz grande expectativa em suas manifestações e sugestões.
Apesar de a primeira sessão ordinária acontecer na próxima semana, um pouco do perfil da atual legislatura já foi apresentado no último dia 13 de janeiro, quando em sessão extraordinária, os vereadores aprovaram por 14 votos a 7, o projeto do prefeito Duarte Nogueira (PSDB) que extinguiu o cargo de provimento efetivo de cozinheiro da Rede Municipal de Ensino.
O que podemos esperar?
Muitos projetos de nomes de ruas e praças como:
Mariele Franco, Helena de Tróia (Grécia – lendária), Joana D´Arc (França – de 1412 a 1431), Dandara (Brasil – de 1664 a 1694), Eva Perón (Argentina- de 1919 a 1952), Gabriel García Marquez, Che Guevara, Fidel Castro, e por ai vai a lista.
Não estranhe se tivermos banheiros uni-sex nas escolas municipais e a proibição de uniformes masculinos e femininos.
Sem contar com o novo português inclusivo:
Você já deve ter ouvido falar a palavra ” TODES* ou AMIGUES*” nos últimos anos né?
Na escrita, recentemente percebemos que muitas vezes as pessoas usam a letra “x” no lugar das letras “o” ou “a”. Assim: “cansadx”, em vez de “cansado” ou “cansada”; “animadx”, em vez de “animado” ou “animada”. Essa grafia tornaria, teoricamente, a comunicação mais inclusiva? A resposta é: não.
Mas aguarde.