Glenn Greenwald humilhava judeus em produções pornográficas nazistas nos EUA

“Eu era severamente humilhado pela dupla (Glenn e Jason) pois na cabeça deles, todo gay latino é depravado ao extremo.

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Vestido de Darth Vader, Glenn Greenwald realizava suas fantasias sexuais com jovens sem muito pelo no corpo, os quais eram chamados pelo americano de “Meu Anaquim”.

Nesse período, no início dos anos 2000, Greenwald tornou-se sócio de Peter Hass em uma produtora de filmes pornográficos nos Estados Unidos.

Ao portal Uol, Greenwald admite ter sido sócio entre 2002 e 2004 da empresa Master Notions LLC, que segundo ele produzia apenas filmes de “sexo leve”.

O conceito de “sexo leve” para Greenwald não era o mesmo de seu sócio Peter Hass, que rompeu com o blogueiro americano pelo fato de Greenwald estar ultrapassando os limites da pornografia.( Se é que existe limites para pornografia).

Nesse período ele vendeu sua parte na indústria pornô para Jason Butchel.

A reportagem teve acesso a um depoimento de um jovem nos Estados Unidos  que para cumprir um contrato teve que se sujeitar a gravar cenas de sadomasoquismo .

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J.S., disse que tudo aquilo era muito bizarro, principalmente quando o americano forçava cenas em que o ator tinha que se vestir de soldado nazista para mostrar supremacia com os jovens, algumas vezes menores de idade, com aparência judaica onde era simulada cenas de estupro.

Outro jovem que reclamou das perversidades sexuais de Greenwald nos EUA FOI R.Z.

“Eu era severamente humilhado pela dupla (Glenn e Jason) pois na cabeça deles, todo gay latino é depravado ao extremo.

É um conceito que também se aplica a atrizes e garotas de programa do Leste Europeu. Pois bem, não era meu caso e nunca foi em toda minha vida”, desabafa R.Z. “As pessoas tem imagens do gay depravado, sem higiene, sem moral e sem cuidados com doenças venéreas.

Desde que me descobri homossexual, meus relacionamentos em nada diferem de uma relação hétero.

Hoje vivo uma união estável com meu companheiro e sequer voltei a frequentar ambientes como cruising bars. Sou enfermeiro em um hospital de Nova Jersey, meu companheiro é personal trainer de uma equipe de beisebol. Prezamos pela nossa imagem evitamos beijos e carinhos em público por medo da sociedade, mas por entender que nem todos se sentem a vontade com relações homoafetivas ainda”, completa.

Greewald chegou a trazer a indústria pornográfica para o Rio de Janeiro, e produziu filmes em sua empresa chamada Hary Studs Vídeos, uma década depois se empenhou em fortalecer o site The Intercept Brasil, financiado pelo iraniano antisemita Pierre Omidar.

A reportagem encontrou J.S, em Buenos Aires entre janeiro e fevereiro deste ano.

O encontro foi em um cinema no centro da capital argentina. Na segunda matéria da série, que divulgaremos nos próximos dias, vamos revelar a compulsão de Greenwald por crianças e adolescentes, relatada pelo ex-ator, que hoje vive na Argentina, que teria sido o estopim que gerou rompimento entre Gleen Greenwald e um dos seus sócios, Peter Hass.

A reportagem tentou contato com Gleen Grenwald para amplo direito de trazer a sua versão, mas até o fechamento da reportagem não obteve retorno.

Enviamos perguntas também para a blogueira do Intercept Brasil, Amanda Audi, sem respostas. Tentamos contato por telefone e também não fomos atendidos.

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Jornalista Oswaldo Eustáquio

Fonte https://poderdf.com.br/