😱 Mãe e Padrasto Lutam pela Inocência em um dos Julgamentos Mais Impactantes da Região! 😱
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A apenas dois dias do julgamento de um dos crimes mais chocantes do paÃs, as estratégias das defesas de Natália Ponte e Guilherme Longo, mãe e ex-padrasto do pequeno Joaquim Ponte Marques, estão prestes a ser reveladas. A tragédia que abalou Ribeirão Preto em 2013, quando Joaquim, então com apenas 3 anos, foi encontrado sem vida no Rio Pardo, em Barretos (SP), ainda ecoa na memória da cidade.
Os réus, que sempre negaram qualquer envolvimento no crime, enfrentarão o júri popular a partir da próxima segunda-feira (16), marcando o desfecho de uma saga que se arrasta há dez longos anos nos tribunais.
Neste tenso confronto judicial, Guilherme Longo é acusado de homicÃdio triplamente qualificado, sob alegações de motivo fútil, meio cruel e utilização de recurso que impossibilitou a defesa da vÃtima. Já Natália, além do homicÃdio, enfrenta acusações de omissão, pois não afastou seu filho do convÃvio com Guilherme, o então padrasto.
O caso continua a intrigar a todos, enquanto a cidade segura a respiração à espera do veredicto. Não perca nenhum detalhe deste emocionante julgamento que promete revelar segredos chocantes e surpreendentes reviravoltas.
Relembre o caso
O caso Joaquim foi um crime que chocou o Brasil em 2013. O menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, foi encontrado morto em um rio na cidade de Barretos, a cerca de 100 quilômetros de Ribeirão Preto, onde morava com a mãe, Natália Ponte, e o padrasto, Guilherme Longo.
O desaparecimento de Joaquim ocorreu no dia 16 de novembro de 2013. Na época, a mãe do menino disse à polÃcia que ele havia saÃdo para brincar na rua e não voltou mais. No entanto, as investigações da PolÃcia Civil apontaram que Joaquim foi morto pelo padrasto, que teria injetado uma dose letal de insulina na criança.
Após o desaparecimento, Guilherme Longo alegou que Joaquim havia sido sequestrado por um homem que ele havia visto na rua. No entanto, a versão do padrasto foi desmentida por testemunhas que afirmaram que ele estava sozinho com a criança no momento do desaparecimento.
Cinco dias após o desaparecimento, o corpo de Joaquim foi encontrado em um rio na cidade de Barretos. A perÃcia constatou que a criança havia sido morta por uma superdosagem de insulina.
Guilherme Longo foi preso na Espanha em 2014, após confessar o crime a um americano. Ele foi extraditado para o Brasil e está preso desde então.
O caso Joaquim causou comoção no Brasil e levantou debates sobre a violência doméstica e o abuso infantil. O crime também levou à criação de leis mais rigorosas para punir crimes contra crianças.
A seguir, alguns detalhes do desaparecimento e fatos da época:
- 16 de novembro de 2013: Joaquim Ponte Marques desaparece da casa onde morava com a mãe e o padrasto, no bairro Jardim Independência, em Ribeirão Preto.
- 17 de novembro de 2013: A mãe de Joaquim, Natália Ponte, registra o desaparecimento da criança na polÃcia.
- 18 de novembro de 2013: A polÃcia inicia as investigações do caso.
- 21 de novembro de 2013: O corpo de Joaquim é encontrado em um rio na cidade de Barretos.
- 22 de novembro de 2013: Guilherme Longo é preso na Espanha.
- 2014: Guilherme Longo é extraditado para o Brasil e preso.
TJ-SP decide que mãe de Joaquim será julgada junto com padrasto em Ribeirão Preto
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) tomou uma decisão que impactará o julgamento do caso da morte do menino Joaquim Ponte Marques, ocorrida em novembro de 2013
Caso Joaquim: Justiça marca datas do júri de padrasto acusado por morte de menino em Ribeirão Preto
O padrasto da criança, Guilherme Longo, é acusado de aplicar uma alta dose de insulina que resultou na morte do enteado diabético.
Guilherme Longo Padrasto de Joaquim ficará preso na Espanha até julgamento
Guilherme Longo, padrasto do menino Joaquim, foi preso pela Interpol na Espanha. Ele estava foragido desde 2016. A morte do menino Joaquim aconteceu em 2013. Em um vÃdeo Guilherme assumiu que matou o menino.
Após 3 anos Guilherme Longo confessa que matou Joaquim e foi dormir
Três anos após a morte do menino Joaquim Ponte Marques, 3, em Ribeirão, o padrasto da criança, Guilherme Longo, confessou em entrevista ao Balanço Geral da TV Record que matou a criança.