A disputa entre Prefeitura de Ribeirão Preto, consórcio Pró-Urbano e Transerp teve mais um capítulo na última sexta-feira.
Com a diminuição dos passageiros devido a quarentena, a empresa afirma que é obrigação do município arcar com os prejuízos gerados.
Com a falta dos recursos que deveria receber, a Transerp se viu obrigada a atrasar o salário de seus funcionários. No mês passado, apenas 40% da remuneração foi paga aos colaboradores.
Tendo em vista que as empresas do transporte coletivo, não passam nem perto das dificuldades que os pequenos e micro empresários tem enfrentado, o caminho esta aberto para que estes se unam em associação ou grupos e solicitem na justiça a contra partida por prejuízos.
A obrigação de manter seus custos fixos, como aluguel, internet, agua, energia eletrica entre outros, muitos empresarios já estão no vermelho e tantos outros fecharam seus negocios, matando sonhos de anos.
A irresponsabilidade dos governantes, que usando uma pandemia como muleta, fazem uso desta com fins políticos e com vantagens próprias.
Com informações de Thaty.com