Novembro Azul também é mês de atenção ao controle de diabetes

Nutricionista alerta sobre riscos da doença silenciosa e orienta como identificar sintomas e manter a saúde em dia

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O mês de novembro, muito lembrado pelo combate mundial ao câncer de próstata, também é referência na campanha de prevenção e conscientização de diabetes mellitus. A doença atinge mais de 400 milhões de pessoas no mundo e provoca mais de 5 milhões de óbitos ao ano, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes. O balanço mais recente do Ministério da Saúde, realizado no ano passado, aponta que 7,7% da população adulta do Brasil tem a doença diagnosticada.

Bruna Pavão, consultora nutricional da marca Cuida Bem, alerta que a diabetes, sem o acompanhamento adequado, pode desencadear sérias complicações e, por isso, é importante verificar com regularidade os índices glicêmicos, para que o diagnóstico seja precoce.

“É importante lembrar que ter diabetes não significa apenas tomar insulina ao longo da vida. É uma doença que pode desencadear graves lesões no corpo, incluindo olhos, rins, vasos sanguíneos, coração e nervos.”

A enfermidade é classificada em dois tipos: diabetes tipo 1 (quando as células do corpo que produzem insulina são destruídas pelo próprio sistema imunológico, então requer do paciente aplicação diária de insulina; é um quadro que atinge mais crianças e adolescentes); e diabetes tipo 2 (quando o pâncreas produz insulina, porém de forma insuficiente para o organismo, caso mais comum entre adultos e idosos; nessa situação, a doença é tratada com atividades físicas, alimentação e, quando necessário, fármacos).

Para oferecer mais qualidade de vida aos que possuem algum tipo de diabetes, a indústria de alimentos conta atualmente com uma extensa variedade de produtos doces que auxiliam no controle da glicemia e não comprometem a saúde dos consumidores, conforme esclarece a especialista. “A vontade do doce acaba aparecendo em algum momento e, para isso, alimentos como os da linha Cuida Bem, que não levam adição de açúcar e são adoçados com ingredientes naturais, como o maltitol, são ótimas opções. As frutas secas também podem ser incorporadas à dieta.”

Bruna ainda pontua que, para quem vai às compras, o indicado é sempre procurar produtos que contenham o selo ANAD, da Associação Nacional de Atenção ao Diabetes, pois são itens com garantia e segurança ao portador do quadro clínico. No entanto, a nutricionista alerta que, mesmo com a variedade de opções, é preciso se atentar à quantidade consumida desses produtos, já que o excesso costuma ser o principal erro dos diabéticos.

“Doces dietéticos nem sempre apresentam redução calórica e podem conter quantidades significantes de gorduras e sódios, que se tornam prejudiciais quando consumidos em grande volume. Portanto, o indicado é inserir na dieta com moderação e ler os rótulos para selecionar as melhores opções. Os produtos da Cuida Bem, por exemplo, têm todos os ingredientes em medidas controladas”, afirma Bruna. Ela também reforça a necessidade de consultar um profissional da saúde, como nutricionista, para determinar a quantidade individual ideal.

A diabetes é uma doença que não tem cura, mas há outra condição, chamada de pré-diabetes, que acomete algumas pessoas e é possível, sim, reverter. Nesse estágio, quando há alterações no nível de glicemia em jejum, indicando um maior risco de desenvolvimento da enfermidade, é preciso fazer o acompanhamento com especialistas em nutrição para evitar a evolução do quadro e conseguir uma vida saudável novamente. “Do contrário, o indivíduo pode desenvolver a diabetes após 3 a 5 anos.”

Outro cuidado necessário para evitar o surgimento da doença ou mantê-la sob controle, segundo a nutricionista, é estabelecer uma rotina com prática diária de exercícios, porque a enfermidade também está ligada à vida sedentária. Além disso, uma dieta rica em fibras – nutriente que absorve excessos de açúcar no sangue, vegetais e frutas associada ao acompanhamento ininterrupto de um médico soma na promoção do bem-estar.

“O índice da doença em crianças tem aumentado ao longo dos anos pelo alto contato com alimentos industrializados, excesso de açúcar e gorduras. É preciso priorizar os alimentos in natura e promover a inserção de frutas e castanhas na rotina”, explica Bruna, que indica o consumo de lanches do dia a dia baseados em linhas saudáveis e ricas em fibras, como a Cuida Bem, que possui barrinhas de nuts, mix de castanhas, entre outros.

Para quem não conhece quais os sintomas da diabetes, que pode ser silenciosa, a consultora aponta que a de tipo 1 provoca fome frequente, sede constante, vontade excessiva de urinar, perda de peso, fraqueza, fadiga, mudanças de humor, náusea e vômito. Já a tipo 2, além da fome e sede em excesso e a intensa vontade de urinar, causa formigamento nos pés e nas mãos, infecções frequentes na bexiga, rins e pele e favorece o aparecimento de feridas que demoram para cicatrizar; pode, ainda, ocorrer alterações na visão.

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