Na quinta-feira 11, a Médicos pela Liberdade, página em defesa do tratamento precoce contra a covid-19, foi censurada pelo Twitter.
Entre outras publicações, o perfil que somava 61 mil seguidores punha em xeque os supostos efeitos positivos das medidas de isolamento social. Além disso, apoiava medicamentos, como a hidroxicloroquina, a cloroquina e a ivermectina no enfrentamento ao vírus chinês.
Reportagem publicada trouxe depoimentos de pessoas que usaram os remédios e venceram o coronavírus. Especialistas ouvidos pela reportagem chancelaram a eficácia dessas drogas.
Os administradores da Médicos pela Liberdade informaram, pelo Instagram, que farão uma segunda conta para divulgar o trabalho taxado de fake news.
O grupo se autodenomina em prol “das liberdades individuais e contra o totalitarismo disfarçado de ciência”.
O ocorrido é mais um episódio das investidas das big techs contra páginas de orientação conservadora