A China, onde a doença surgiu pela primeira vez na cidade central de Wuhan, acumulou um total de 693 casos vindos do exterior, o que significa que “a possibilidade de uma nova rodada de infecções permanece relativamente grande”, declarou Mi Feng, porta-voz da Comissão Nacional de Saúde (NHC).
Quase um quarto deles chegou a Pequim. “Pequim, a capital, ainda suporta os riscos”, disse Xu Hejian, porta-voz do governo de Pequim, a repórteres.
Autoridade no mundo todo já se preparam para uma segunda onda do vírus, que seria ainda pior do que a primeira.