Além de criticar o presidente por perseguir pedófilos, a ativista Debora Diniz, conhecida como defensora da legalização do aborto, também se utilizou de recursos públicos para propagar sua causa pelo país.
De acordo com apuração do Gazeta do Povo, o Instituto Anis, chefiado por Debora, recebeu R$ 5,2 milhões entre 2005 e 2014.
De acordo com o Portal da Transparência, dentre os projetos mais caros, um recebeu R$ 1,1 milhão para “mapear e acompanhar a trajetória das denúncias de tortura contra adolescentes em privação de liberdade no território brasileiro” e outro descrito como “implementação de políticas de atenção à saúde da mulher – Política Nacional de Planejamento Familiar” – que teve vigência entre 2008 e 2011 e custou R$ 600 mil.
O instituto é responsável por articular a aprovação da da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 54, julgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2012, que descriminalizou o aborto de anencéfalos no Brasil.
Em 2008, a mesma organização também atuou para aprovar pesquisas com células-tronco embrionárias no plenário do STF – que permitiu a prática no país.