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Resumo: A matéria expõe as manipulação e perseguição por parte dos tribunais superiores, especialmente do ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE. Com base em vazamentos do Twitter, o artigo destaca o suposto abuso de autoridade e violação dos direitos humanos, levando à necessidade de ações do Congresso para investigar e restaurar a democracia e a liberdade de expressão.
Matéria Completa: A democracia brasileira enfrenta um momento crítico, com acusações de manipulação e perseguição por parte dos tribunais superiores, particularmente do ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Um vazamento do Twitter revelou informações alarmantes sobre o abuso de autoridade e censura política durante as eleições de 2022.
O renomado jornalista norte-americano Michael Shellenberger expôs evidências perturbadoras de que Moraes teria exigido ilegalmente detalhes pessoais de usuários do Twitter e censurado postagens de membros do Congresso Nacional. Essas ações unilaterais levantam sérias preocupações sobre a integridade do processo eleitoral e a liberdade de expressão no Brasil.
As vítimas desse abuso de poder compartilham um perfil comum: são conservadoras e críticas do sistema político estabelecido.
O momento exige uma resposta do Congresso Nacional, incluindo a instauração de uma CPI sobre o abuso de autoridade. Já existem assinaturas suficientes para iniciar tal investigação, e a sociedade civil deve pressionar os legisladores a agirem em defesa da democracia.
É imperativo que o Senado Federal tome medidas para restaurar o Estado Democrático de Direito no país, seja por meio do impeachment de Moraes ou da abertura de uma CPI dedicada a esse caso específico. Os pedidos para tal ação são fundamentados e refletem a urgência de restabelecer a liberdade de expressão e a justiça no Brasil.
A omissão do Senado e a inação diante dessas graves acusações só fortalecem a percepção de que o Brasil está enfrentando uma “ditadura da toga”. É hora de agir com determinação para garantir que a voz do povo seja ouvida e que a democracia seja preservada. A luta pela liberdade e pela justiça está apenas começando, e é responsabilidade de todos defender esses valores fundamentais.
“A verdade é a maior arma contra a tirania. Vamos lutar pela justiça e pela liberdade, hoje e sempre.”
ARQUIVOS DO TWITTER – BRASIL: Revelações Perturbadoras sobre Censura e Abuso de Poder
O Brasil está enfrentando um grave desafio à liberdade de expressão, liderado pelo juiz da Suprema Corte, Alexandre de Moraes. Este artigo revela detalhes chocantes dos Arquivos do Twitter, lançando luz sobre uma tentativa de minar a democracia brasileira. Os principais pontos incluem:
- Demanda ilegal por detalhes pessoais de usuários do Twitter, sob a direção de Moraes e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
- Censura unilateral de postagens de membros do Congresso brasileiro.
- Uso da censura para interferência eleitoral antidemocrática.
- Formação de um Complexo Industrial da Censura no Brasil.
Os Arquivos do Twitter, divulgados pela primeira vez aqui, destacam a necessidade urgente de ações do Congresso para investigar e combater esse abuso de poder. Apresentamos essas conclusões às autoridades competentes, mas até o momento, não houve resposta.
Rafael Batista, consultor jurídico do Twitter no Brasil, forneceu insights valiosos sobre a resistência do Twitter às demandas ilegais do Congresso brasileiro. Ele descreveu como o Supremo Tribunal Federal concedeu liminares suspendendo tais exigências devido ao descumprimento dos requisitos legais.
Além disso, Batista destacou casos específicos, incluindo a desistência de uma parlamentar de processar o Twitter por ofensas racistas, e a complexidade das revisões internas para suspender usuários como Allan dos Santos.
Essas revelações lançam luz sobre uma séria ameaça à liberdade de expressão no Brasil e destacam a necessidade premente de defender os valores democráticos. A resistência ao abuso de poder é essencial para garantir um futuro democrático para todos os brasileiros.
O Twitter expressou preocupações sobre uma decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que resultou no bloqueio do perfil de um empresário bolsonarista, sugerindo que poderia constituir “censura prévia”. A manifestação da empresa foi enviada ao Supremo em dezembro, logo após Moraes ordenar o bloqueio das redes sociais do empresário João Salas, sob investigação por envolvimento em atos antidemocráticos.
Moraes emitiu a decisão em 17 de dezembro. Quatro dias antes, a Polícia Federal havia identificado cinco crimes atribuídos a João Salas e ao militante bolsonarista Oswaldo Eustáquio, que estava foragido desde o mês anterior, após uma ordem de prisão emitida pelo Supremo.
De acordo com a PF, Salas e Eustáquio estavam supostamente coordenando um grupo de manifestantes envolvidos em uma série de protestos contra o presidente eleito [Lula] e as instituições democráticas. A Procuradoria-Geral da República (PGR) também corroborou essa visão, argumentando que Salas e Eustáquio utilizavam as redes sociais para atacar as instituições democráticas.
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