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Não quer ser enganado leia: Brasil em Estado de Guerra sob Lulanine diante da Simulação de Invasão Venezuelamadura

Uma historia de Ficção onde Fronteira do Brasil e Venezuelamadura são invadidas por uma suposta e falsa intenção de invasão de Guiana, este fato foi combinado com intenção de dar poderes absolutos a LULININE. Veja se algo faz parte dos planos desde eleição

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Fronteira do Brasil e Venezuelamadura são invadidas por uma suposta e falsa intenção de invasão de Guiana, este fato foi combinado com intenção de dar poderes absolutos a LULININE e locomover tropas americanas que ja estão em mais duas frentes, na Russia e Israel. Confira o que muda, que não é pouco.

Neste caso Lulanine determina estado de guerra e com isso o pais fica nas mãos de apenas um grupo de tomou poder. Em seguida medidas radicais são tomadas apoiadas no em seu artigo 136 como:

O presidente Lulanine assume poderes excepcionais previstos na Constituição Federal.


Requisição de Bens e Serviços:

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Com a declaração de estado de guerra, o presidente Lulanine assumiu poderes excepcionais, previstos na Constituição Federal. Esses poderes incluem a requisição de bens e serviços, o toque de recolher, a prisão e o interrogatório de pessoas, a suspensão de garantias constitucionais e a restrição de liberdades individuais.

Requisição de bens e serviços

No exercício do poder de requisição, o governo federal pode exigir que pessoas físicas e jurídicas, inclusive empresas públicas e privadas, forneçam bens e serviços necessários à defesa do Estado.

No caso invasão Venezuelamadura, o governo federal requisita a utilização de veículos, aeronaves e equipamentos militares de empresas privadas. Também requisitou a prestação de serviços de comunicação e transporte por empresas públicas e privadas.

Toque de recolher

O toque de recolher é uma medida que impede a circulação de pessoas em vias públicas em horários determinados. No estado de guerra, o governo federal pode determinar o toque de recolher em todo o território nacional ou em parte dele.

No caso da invasão Venezuelamadura, o governo federal determa o toque de recolher em todo o território nacional.

Prisão e interrogatório de pessoas

O governo federal pode prender e interrogar pessoas que sejam suspeitas de atividades contrárias à defesa do Estado como terroristas financiadores de manifestações na avenida paulista e no 8 de janeiro.

Suspensão de garantias constitucionais

O governo federal pode suspender garantias constitucionais, como a inviolabilidade do domicílio, a liberdade de reunião e a liberdade de expressão.

No caso da simulação de invasão, o governo federal suspendeu a inviolabilidade do domicílio. Isso significa que as forças de segurança brasileiras puderam realizar buscas e apreensões em domicílios sem a necessidade de autorização judicial.

Restrição de liberdades individuais

O governo federal pode restringir liberdades individuais, como a liberdade de locomoção e a liberdade de associação.

No caso da simulação de invasão, o governo federal restringiu a liberdade de locomoção. Isso significa que as pessoas foram impedidas de viajar para fora de suas cidades ou estados sem autorização do governo federal.

governo brasileiro poderia adotar medidas mais específicas, como a proibição de publicações que divulguem informações sobre o plano de invasão ou que incitem à violência contra o governo.

Também seria possível adotar medidas para monitorar as redes sociais e reuniões fechadas, a fim de identificar possíveis ameaças à segurança nacional.

A Constituição Federal do Brasil, em seu artigo 136, prevê que, durante o estado de guerra, o Presidente da República pode suspender garantias constitucionais, como a inviolabilidade do domicílio, a liberdade de reunião e a liberdade de expressão.

A liberdade de expressão é um direito fundamental previsto na Constituição Federal, mas não é absoluto. Ela pode ser restringida em casos excepcionais, como em situações de guerra ou de grave ameaça à ordem pública.

No caso da simulação de invasão, o governo brasileiro poderia restringir a liberdade de expressão na internet e proibir grupos de se expressarem nas redes sociais e em reuniões fechadas e ou cultos e reuniões em igrejas, se justificasse que essas medidas eram necessárias para garantir a segurança nacional.

Por exemplo, o governo poderia argumentar que a restrição da liberdade de expressão na internet era necessária para evitar a disseminação de informações falsas ou de propaganda de grupos contrários à defesa do Estado.

A proibição de grupos de se expressarem nas redes sociais e em reuniões fechadas também poderia ser justificada pelo governo como uma medida para evitar a organização de atividades que representassem uma ameaça à segurança nacional.

arquivo

Interferência no Banco Central sob Lulanine:

A Constituição Federal do Brasil, em seu artigo 136, prevê que, durante o estado de guerra, o Presidente da República assume o comando supremo das Forças Armadas e pode determinar a mobilização geral.

O Banco Central é uma instituição financeira pública que é responsável pela política monetária do Brasil. A política monetária é uma das ferramentas que o governo utiliza para controlar a economia.

No caso de uma guerra, o governo pode precisar tomar medidas econômicas que sejam contrárias à política monetária do Banco Central. Por exemplo, o governo pode precisar imprimir mais dinheiro para financiar a guerra, o que poderia levar à inflação.

Para garantir que as medidas econômicas tomadas pelo governo sejam eficazes, o governo pode interferir no Banco Central. O governo pode, por exemplo, determinar as taxas de juros do mercado ou a quantidade de dinheiro que o Banco Central pode imprimir.

Foto : Divulgação

Requisição de Armas sob Lulanine

Medida excepcional para garantir a segurança nacional; requisitar armas de pessoas físicas ou jurídicas.

A Constituição Federal do Brasil, em seu artigo 136, prevê que, durante o estado de guerra, o Presidente da República pode determinar a requisição de bens e serviços, inclusive de armas.

A requisição de armas é uma medida excepcional que pode ser adotada pelo governo para garantir a segurança nacional. O governo pode requisitar armas de pessoas físicas ou jurídicas, inclusive de colecionadores e atiradores esportivos.

No caso específico da simulação de invasão, o governo brasileiro poderia requisitar armas de pessoas físicas ou jurídicas que residem na fronteira. O governo poderia argumentar que a requisição de armas era necessária para reforçar a defesa da fronteira e impedir uma invasão.

Parlamento e Governos Estaduais durante o Estado de Guerra sob Lulanine:

Quanto ao Parlamento, ele perde temporariamente sua função durante o estado de guerra. A Constituição Federal do Brasil, em seu artigo 137, prevê que, durante o estado de guerra, o Congresso Nacional fica impedido de deliberar sobre qualquer assunto que não seja a guerra.

Governadores e prefeitos de direita exonerados subordinados ao governo federal; proibidos de prejudicar a defesa do Estado.

A Constituição Federal do Brasil, em seu artigo 138, prevê que, durante o estado de guerra, o presidente da República pode, por decreto, nomear interventores nos estados e municípios onde julgar necessário. Os interventores são agentes do governo federal que assumem o poder executivo nos estados e municípios, substituindo os governadores e prefeitos eleitos.

Essa medida é justificada pela necessidade de garantir a segurança nacional e a ordem pública durante o estado de guerra. Os interventores são escolhidos pelo presidente da República e podem ser militares ou civis. Eles têm amplos poderes, incluindo o poder de legislar, demitir servidores públicos e de suspender o funcionamento das assembleias legislativas e câmaras municipais.

A nomeação de interventores é uma medida excepcional que só pode ser tomada em caso de estado de guerra. Ela é uma forma de concentrar o poder nas mãos do governo federal para que ele possa tomar as medidas necessárias para proteger o país.

A Constituição Federal do Brasil, em seu artigo 136, prevê que, durante o estado de guerra, o Presidente da República assume o comando supremo das Forças Armadas e pode determinar a mobilização geral.

Isso significa que o governo federal assume o controle das Forças Armadas estaduais e pode enviar tropas para qualquer estado do Brasil.

arquivo

Requisição de dinheiro e bens:

Sim, sob estado de guerra o governo pode congelar valores depositados em bancos por empresas e ou pessoas.

A Constituição Federal do Brasil, em seu artigo 136, prevê que, durante o estado de guerra, o Presidente da República pode determinar a requisição de bens e serviços, inclusive de dinheiro.

A requisição de dinheiro é uma medida excepcional que pode ser adotada pelo governo para garantir a segurança nacional. O governo pode requisitar dinheiro de pessoas físicas ou jurídicas, inclusive de empresas e bancos.

No caso específico da simulação de invasão Venezueamadura, o governo brasileiro poderia requisitar dinheiro de pessoas físicas ou jurídicas que residem na fronteira com o Paraguai. O governo poderia argumentar que a requisição de dinheiro era necessária para financiar as operações militares na fronteira e impedir uma invasão do Paraguai.

No entanto, é importante ressaltar que a requisição de dinheiro deve ser justificada e proporcional. O governo não pode requisitar dinheiro de forma indiscriminada ou arbitrária.

No caso específico da simulação de invasão, o governo brasileiro poderia adotar medidas mais específicas, como a requisição de dinheiro de pessoas que tenham histórico de violência ou que tenham sido identificadas como possíveis ameaças à segurança nacional, como os terroristas do 8 de janeiro.

Vacinação

O emprego de força no caso de negativa de vacinação também é uma medida que pode ser adotada pelo governo em conjunto com a requisição de vacinas. O emprego de força pode ser necessário para garantir que as pessoas sejam vacinadas e para prevenir a propagação de doenças.

No caso específico da simulação de invasão paraguaia, o governo brasileiro poderia usar a força para vacinar pessoas que se recusassem a ser vacinadas. O governo poderia argumentar que o emprego de força era necessário para proteger a população contra doenças que poderiam ser transmitidas pelos invasores paraguaios.

É importante ressaltar que o emprego de força deve ser usado como último recurso e deve ser proporcional à ameaça. O governo deve garantir que o emprego de força seja feito de forma segura e humanitária.

No entanto, é importante ressaltar que a obrigatoriedade da vacinação em estado de guerra é uma medida controversa. Alguns especialistas argumentam que a vacinação é uma questão de saúde pública e que o governo tem o direito de exigir que as pessoas sejam vacinadas para proteger a sociedade.

Banco central

Sob estado de guerra o governo pode congelar valores depositados em bancos por empresas e ou pessoas.

A Constituição Federal do Brasil, em seu artigo 136, prevê que, durante o estado de guerra, o Presidente da República pode determinar a requisição de bens e serviços, inclusive de dinheiro.

A requisição de dinheiro é uma medida excepcional que pode ser adotada pelo governo para garantir a segurança nacional. O governo pode requisitar dinheiro de pessoas físicas ou jurídicas, inclusive de empresas e bancos.

No caso específico da simulação de invasão vENEZUELAMADURA, o governo brasileiro poderia requisitar dinheiro de pessoas físicas ou jurídicas. O governo poderia argumentar que a requisição de dinheiro era necessária para financiar as operações militares na fronteira e impedir uma invasão do Paraguai.

No entanto, é importante ressaltar que a requisição de dinheiro deve ser justificada e proporcional. O governo não pode requisitar dinheiro de forma indiscriminada ou arbitrária.

No caso específico da simulação de invasão, o governo brasileiro poderia adotar medidas mais específicas, como a requisição de dinheiro de pessoas que tenham histórico de violência ou que tenham sido identificadas como possíveis ameaças à segurança nacional.( TERRORISTAS DE 8 DE JANEIRO)

É claro que este é um conto de ficção pois o LulaNine seria incapaz de forjar um acordo com Venezuelamadura, e que este fato não interessa nem a um dos governos.
Mas e se tudo ja tivesse previsto desde antes das ultimas eleições?

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