Morre Gustavo Bebianno, ex ministro, ex traira, ex

Falas de Bebiano: O Jair está nitidamente desequilibrado. Precisa urgentemente de tratamento psiquiátrico.

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foto arquivo

Em 2014, Gustavo dispos seus serviços como advogado para o até então deputado federal Jair Bolsonaro, o que foi recusado de início. Entretanto, em 2017 sua ajuda foi aceita visando seu apoio na campanha presidencial.

Depois de filiar-se ao PSL em março de 2018, Bebianno foi eleito vice-presidente nacional do PSL, tornando-se Presidente Nacional após o licenciamento de Luciano Bivar, presidente e fundador do partido.

Morreu na madrugada do dia 14 de março de 2020 em seu sítio em Teresópolis RJ, vitimado por um infarto fulminante.

Depois de ser ministro por 30 dias do governo Bolsonaro, Bebiano se revoltou contra o governo e passou a fazer oposição atacando todas ações do governo e seus ministros.

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“Já estou me mexendo para promover uma interpelação criminal. Depois, ação cível”, disse o ex-ministro. “A raiva passou. Sinto pena. O Jair está nitidamente desequilibrado. Precisa urgentemente de tratamento psiquiátrico. Estou também preocupado, uma vez que o país está sob seu comando. Isso tudo é muito triste. Não era para ser assim”, acrescentou Bebiano.

Morreu na manhã deste sábado (14) em Teresópolis, região Serrana do Rio, o ex-ministro e pré-candidato a prefeito do Rio, Gustavo Bebianno.

Ele tinha 56 anos e sofreu um infarto quando estava em seu sítio com seu filho. Bebianno passou mal e sofreu uma queda, e acabou morrendo logo após chegar a um hospital da região.

Bebianno foi líder do PSL e ocupou a Secretaria-Geral da Presidência no atual governo durante pouco mais de um mês. Durante as eleições de 2018, ele era presidente do PSL, partido pelo qual Bolsonaro era candidato.

Morreu, sentimos pelos familiares, mas não virou santo por isso.