PSOL: Não ganha no voto resolve na bala

Marçal afirmou ter sido ameaçado e que a polícia agiu rapidamente para protegê-lo. Ele vestiu um colete à prova de balas após o incidente.

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O candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), prestou depoimento na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) nesta sexta-feira, 30 de agosto, sobre um suposto atentado que teria ocorrido durante sua campanha. Marçal afirmou ter sido ameaçado e que a polícia agiu rapidamente para protegê-lo. Ele vestiu um colete à prova de balas após o incidente.

Segundo os seguranças de Marçal, um grupo, incluindo a candidata a vereadora pelo PSol, Carolina Iara, foi visto se aproximando com uma arma escondida em um boneco de isopor. No entanto, Carolina Iara negou as acusações em um vídeo, alegando que o objeto de isopor era um boneco de “Pinóquio”, parte de um protesto simbólico contra Marçal, que ela chamou de “candidato mais mentiroso”. Ela acusou Marçal de forjar o incidente para obter vantagem política.

Marçal continuou sua agenda de campanha após o suposto atentado, realizando uma carreata de cinco horas na região da zona leste de São Paulo.