Caio Abraham, presidente local do PSL, alugou, com dinheiro do fundo eleitoral, o carro do próprio pai, por R$ 5.250, para usar na campanha.
Ainda segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ele também contratou, por R$ 4,5 mil, a namorada do irmão para trabalhar em sua campanha.
Com apoio da direção estadual da legenda, ele ocupou o lugar de Rodrigo Junqueira, que era pré-candidato natural a prefeito e acabou sendo traido pela direção estadual e municipal que optaram se unir com partidos que não representam os ideias que elegeram Bolsonaro.
Depois da mudança de comando no partido, ele foi o principal articulador do apoio do partido à candidatura de Cris Bezerra (MDB), barrando Junqueira.
No PSL, apenas dois candidatos receberam recursos do Fundo Eleitoral: Caio Abraham e Paulo Modas, com R$ 50 mil cada, enquanto demais candidatos a vereador pelo mesmo partido receberam em media, pouco mais de 300,00 (trezentos reais)
O candidato Caio Abraham pode estar cumprindo a lei, basta aos eleitores definirem se é moral.