Como sempre turminha do PT usam retorica e chama vereadores de ‘machista, racista e elitista’

Por ser mulher e do PT a vereadora exige que seus projetos caminhem mais rápido do que os demais. Com salario e mordomia que recebe ela não faz parte da elite?

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Por ser mulher e do PT a vereadora exige que seus projetos caminhem mais rápido do que os demais. Com salario e mordomia que recebe ela não faz parte da elite?

Veja o vídeo ridículo.

Vereadora Duda Hidalgo (PT) publicou um vídeo nas redes sociais em que reclama da demora para que um pro­jeto de lei, de sua autoria, seja analisado pela Comissão de Constituição de Justiça e Reda­ção (CCJ), presidida por Isaac Antunes (PL).

Por isso, a pro­posta ainda não teria sido co­locada na pauta para votação em plenário.

O PT e seus puxadinhos da esquerda, vivem de retorica, se auto declarando defensores dos pobres e oprimidos, mas o que fazem na verdade é usar a minoria para chegarem ao poder, e vivem de propostas demagogas.
Justo um partido envolvido e muitos casos de roubos e desvios, que tiraram o poder de melhoria para os necessitados.
O dinheiro roubado daria para pagar absorventes, comida, saúde, educação para toda população.
(da redação)

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A vereadora Duda Hidaldo (PT) afirmou, que a Câmara de Ribeirão Preto é “machista, racista e elitista”.

Duda fez a afirmação no sábado (16), durante um ato do qual ela participou na Praça XV.

O assunto não é novidade na Câmara de Ribeirão Preto porque dois projetos semelhan­tes já foram apresentados pelas vereadoras Judeti Zilli (PT, Co­letivo Popular) e Gláucia Bere­nice (DEM), que estabelece a distribuição, pela prefeitura, de absorventes para estudantes em situação de vulnerabilidade.

A comissão de ética da câmara vai ficar assistindo a tolerando este tipo de “mi mi mi”, durante quatro anos?

O presidente da Câmara, Alessandro Maraca, rebateu, por meio de nota, as críticas feitas por Duda Hidalgo. De acor­do com o texto, a parlamentar mentiu e agiu com desonestida­de intelectual. Afirmou que a ge­neralização feita por ela – sobre seus companheiros de vereança – causa indignação.

“Se ela sofreu com algum tipo de machismo na Câmara, que aponte de quem e quando. Pois o machismo é inadmissível, assim como acusar sem apontar provas é ato de calúnia”, diz par­te do texto. O presidente afirma ainda que o projeto de lei da vereadora foi protocolado há mais de 30 dias, e que, depois desse tempo, ela poderia ter apresentado requerimento de urgência especial para apressar a votação da proposta.

“E não o fez. Quando a parla­mentar age com autofagia, mais desinforma a população do que qualquer outra coisa. Acusações infundadas enfraquecem a de­mocracia”, conclui a nota. Pelo Regimento Interno da Câmara de Ribeirão Preto, após 30 dias do protocolo de um projeto de lei, o autor pode requerer urgên­cia, bastando para isso apenas sua assinatura. Antes deste pra­zo o RI limita esta urgência a as­suntos específicos – absorventes não estão entre eles – e são ne­cessárias as assinaturas de pelo menos nove

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