A bomba de festim da esquerda: Não vi nada de ilegal sobre vazamento de mensagens da lava jato

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Só em um pais de corruptos uma conversa privada causa mais barulho do que os roubos de uma

quadrilha que comandava o pais.
Conversas obtidas pelo portal The Intercept (feitas por um bandido), mostram que havia trocas de mensagens secretas entre o ex-juiz federal e atual ministro da Justiça, Sergio Moro, e o procurador da República Deltan Dallagnol. Nas comunicações, Moro aparece dando orientações sobre procedimentos da Operação Lava Jato, da qual era juiz e Dallagnol é coordenador.

As supostas conversas tinham a intenção de fechar o cerco daqueles que se tornaram os donos do Brasil, e negociavam como bem entendiam, desde que 30% voltasse para os próprios bolsos.

Esquecem que o BANDIDO Lula, foi julgado pelo juiz Moro, por uma corte superior, pelo STJ onde muitos ministros são amigos dos amigos, e ainda para não pairar duvidas, foi julgado pelo superior tribunal eleitoral. O bandido Lula, com uma banca dos melhores e mais bem pagos profissionais do direito, não conseguiu se salvar; e temos ainda que lembrar que existem vários processos em andamento contra esta quadrilha.

Vale lembrar que os roubos desta quadrilha, matou milhares de pessoas sem atendimento medico, arrasou a vida de milhares de brasileiros sem empregos e sem sonho, colocou milhares de jovens nas faculdade que não conseguem emprego e não pagam sua divida com a faculdade onde estudaram, e hoje estão com o nome negativado.

Querem legitimas uma uma invasão criminosa de celulares de procuradores, como se isso fosse o suficiente para esquecermos todos os desmandos da quadrilha comandada pelo bandido de nove dedos.

“A ação vil do hacker invadiu telefones e aplicativos de procuradores da Lava Jato usados para comunicação privada e no interesse do trabalho, tendo havido ainda a subtração de identidade de alguns de seus integrantes. Não se sabe exatamente ainda a extensão da invasão, mas se sabe que foram obtidas cópias de mensagens e arquivos trocados em relações privadas e de trabalho”, diz a nota.