💥 Primeira-dama sem cargo oficial toma a palavra em reunião diplomática com o líder da China, ataca rede social chinesa e gera constrangimento internacional. Xi Jinping e sua esposa saem irritados do encontro. Lula tenta abafar o caso, mas vaza da própria comitiva.
Em mais um episódio que escancara a ausência de limites no governo Lula, a primeira-dama Janja, que não possui qualquer cargo público, protagonizou um dos maiores vexames diplomáticos da história recente do Brasil. Durante uma reunião de alto nível entre o presidente Lula e o ditador chinês Xi Jinping, em Pequim, Janja pediu a palavra sem estar autorizada e atacou a plataforma TikTok, símbolo digital da China.
A alegação da “cuidadora da república” foi de que o algoritmo do TikTok estaria “favorecendo a extrema direita” no Brasil. A fala, inoportuna e deslocada, causou constrangimento imediato, inclusive entre os próprios integrantes da comitiva brasileira, que consideraram o ato desrespeitoso e totalmente fora de protocolo.
Xi Jinping respondeu com frieza: disse que o Brasil tem total liberdade de regular ou até banir a plataforma. Mas bastidores indicam que o clima ficou pesado e a primeira-dama da China, Peng Liyuan, teria ficado visivelmente irritada com a ousadia de Janja.
🔍 A fala não prevista da esposa de Lula criou ruído em um encontro que deveria ser reservado a assuntos de Estado. Lula, tentando minimizar o desastre, assumiu a responsabilidade pela fala, mas admitiu que Janja “pediu a palavra”. Em seguida, atacou os próprios aliados, indignado com o vazamento da conversa para a imprensa: “alguém teve a pachorra de contar o que se disse no jantar confidencial”.
Acontece que o vazamento interno mostra que nem todos no governo concordam com os rompantes da primeira-dama, que cada vez mais se comporta como uma ministra informal, participando de agendas oficiais e influenciando decisões sem qualquer legitimidade popular ou legal.
🌐 ATAQUE AO TIKTOK? NÃO EM PEQUIM!
Vale lembrar que o TikTok está no centro de uma disputa geopolítica entre China e Estados Unidos. Ao levantar o tema justamente diante do líder chinês, Janja trouxe à mesa uma questão sensível e inflamável, com potencial de deteriorar relações diplomáticas e comerciais com o principal parceiro do Brasil.
Mesmo após a gafe, Lula defendeu sua esposa, alegando que ela “não é cidadã de segunda classe”. No entanto, o que está em debate não é a cidadania de Janja, mas sua falta de legitimidade para participar de decisões diplomáticas e a imprudência de suas falas em arenas internacionais.
🎯 BRASIL OU BRASILIA?
O episódio só reforça o que muitos já apontavam: o governo Lula tem se tornado um espaço de improvisos, aparelhamento e culto à personalidade, onde pessoas próximas ao presidente exercem poder sem passar por urnas ou escrutínio público.
Enquanto isso, o país arca com os custos desses tropeços. O risco de represália comercial, a perda de credibilidade internacional e a exposição de um governo fragilizado são consequências diretas da irresponsabilidade.
🚨 Brasil precisa de estadistas, não de assessoras sentimentais. Relações internacionais não são palanque ideológico de esquerda!
💡 É hora de o país retomar a seriedade, a ordem e o respeito pelas instituições!
📢 JORNALISTA AIELLO – Especialista da área da matéria do portal em Ribeirão, o único portal independente da região que não recebe verbas públicas.
