Enquanto SC age com pulso firme, nossa cidade banca meses de “acolhida” para foragidos – e o contribuinte paga a conta da insegurança!
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Programa de recâmbio de moradores de rua em Ribeirão Preto desperdiça recursos públicos com retornos constantes, contrastando com medidas preventivas em Florianópolis, e levanta dúvidas sobre eficiência da assistência social local.
Em Ribeirão Preto, o contribuinte arca com R$ 27.508,77 em passagens até outubro de 2025 para recâmbio de vulneráveis – média de quatro por dia. Mas muitos voltam em dias, transformando a cidade em ciclo vicioso de insegurança. Enquanto isso, Florianópolis instala posto na rodoviária para barrar chegadas sem plano, devolvendo mais de 500 em semanas.
Recâmbio falho: Dinheiro jogado fora em Ribeirão Preto
A Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas) de Ribeirão Preto fornece passagens intermunicipais via São Bento e Cometa, até Igarapava (140 km). Benefício anual, uma vez por 12 meses, segue PNAS e SUAS. Em 2024, foram 1.934 passagens – seis/dia. Festas de fim de ano elevam para mais.
Mas o problema? Após meses bancados pelo erário – abrigo, comida, abordagem –, muitos retornam em três dias. São foragidos de crimes hediondos, sem documentos (maioria), fugindo de origens. População vive aterrorizada: pedintes na porta, insegurança noturna. Por quê? Falta registro biométrico de digitais e rostos para bloquear reentradas.
Em Ribeirão Preto, 2.000 em situação de rua estimados; 72% no Bolsa Família, residentes há mais de ano. Censo em 2026, prometido por secretário Júlio Balieiro, visa mapear causas e reinserir. Mas será paliativo sem ação dura?

Florianópolis: Medida firme que Ribeirão inveja
Prefeito Topázio Neto (PSD) instalou posto na rodoviária em novembro de 2025: identifica chegadas sem emprego/moradia e devolve imediatamente. Exemplo: idoso “despachado” de outra SC foi reenviado a familiares. “Não queremos ser depósito”, diz ele. Já 500 devolvidos – repercussão nacional, inspirando BH a aprovar PL similar.
Polêmica? MP-SC apura, mas Neto rebate: “Defendo interesses locais, sem perder controle”. Em Florianópolis, prevenção evita caos; aqui, reação tardia gasta fortunas.
Questionamentos à gestão de Ricardo Silva: Onde está a liderança?
Prefeitura de Ribeirão Preto, sob Ricardo Silva (PSD), reorganiza SEAS – mais equipes, territórios ampliados. Mas basta? Gastamos meses acolhendo quem volta logo, enquanto criminosos se instalam. Cadê o posto na rodoviária, como em Florianópolis? Por que não banco de dados biométrico para sem-teto, cruzando com Boletins de Ocorrência nacionais?
Isso cheira a populismo esquerdista: “acolher” sem resolver, ignorando família e ordem pública. Contribuinte de Ribeirão Preto merece ruas seguras, não mendicância forçada.
Soluções que cobramos da Câmara e Prefeitura:
- Posto de triagem imediata: Na rodoviária, como Florianópolis – devolva na chegada, sem custo extra.
- Registro biométrico obrigatório: Digitais e fotos para todos, mesmo sem docs; integração com PF para flagrar foragidos.
- Parcerias duras: Com PM e MP, internação compulsória para dependentes químicos (Lei 11.343/06) e bloqueio de reentrada por 12 meses.
- Auditoria no recâmbio: Rastreie retornos via app; corte benefícios para reincidentes, priorizando locais.
- Censo com ação: 2026 não basta mapear – use para deportar criminosos e reinserir honestos via trabalho forçado comunitário.
Denuncie insegurança: Disque-Denúncia SP | Veja plano antigo de cadastro no portal Em Ribeirão.
Recâmbio Ribeirão Preto gasta R$27 mil em passagens para moradores de rua que voltam em dias; Florianópolis barra na chegada. Crítica à Prefeitura: cadê medidas duras contra insegurança?
Summary in English
Ribeirão Preto’s bleeding cash on bus tickets for the homeless—$27K this year alone—only for them to boomerang back in days, turning streets into no-go zones. Meanwhile, Florianópolis’s mayor slaps up a checkpoint at the bus station, shipping out 500 vagrants pronto to keep the city from becoming a dumping ground. Time for Brazil’s heartland to wise up and copy that grit.
RESUMO IN ITALIANO
A Ribeirão Preto, il contribuente sborsa 27mila reais in biglietti per rimpatriare senzatetto, ma dopo mesi di “ospitalità” a spese pubbliche, eccoli di ritorno in tre giorni, seminando insicurezza. Florianópolis, invece, piazza un posto di controllo alla stazione: 500 già rispediti al mittente. Basta assistenzialismo molle—qui serve pugno duro, come in Santa Catarina, per non far diventare la città un ricettacolo di fuggitivi.
Conclusão
A vida é dom de Deus, repleta de família, saúde e paz merecida – não de medo nas portas de casa. Valorize seus entes, cuide do corpo e alma, lute por uma Ribeirão Preto segura onde filhos brinquem livres. Patriotas, exijam ordem: a nação forte começa em ruas limpas e corações firmes.
JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP Em Ribeirão – mais de 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia.
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