🚨 TERREMOTO DE 6,0 NO AFEGANISTÃO: 812 mortos e mais de 2.800 feridos — caos em região remota! 🌍💔

Vilarejos inteiros desapareceram. Em Ribeirão Preto, alerta para a fragilidade humana diante das forças da natureza.

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Vilarejos inteiros desapareceram. Em Ribeirão Preto, alerta para a fragilidade humana diante das forças da natureza.

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Resumo Inicial:
Terremoto de magnitude 6,0 atinge Afeganistão, deixa 812 mortos e mais de 2.800 feridos. Região montanhosa de Kunar é devastada. Buscas são dificultadas por estradas bloqueadas e acesso remoto. O drama global lembra: nada nos protege como a vida, a fé e a solidariedade — valores que Ribeirão Preto ainda preserva.


A terra tremeu — e levou vidas em segundos

Na madrugada desta segunda-feira (1º), um terremoto de magnitude 6,0 sacudiu o leste do Afeganistão, na província de Kunar, região montanhosa e de difícil acesso, próxima à fronteira com o Paquistão.

O solo, instável por estar sobre a falha entre as placas tectônicas da Índia e da Eurásia, não perdoou.

O epicentro, a apenas 8 km de profundidade, potencializou a destruição.

Resultado: 812 mortos confirmados e mais de 2.800 feridos — números que podem crescer.

Vilarejos apagados do mapa

Casas de barro, construídas em encostas, desabaram como castelos de areia.

Vilarejos inteiros foram engolidos por deslizamentos.

Famílias inteiras soterradas.

Equipes de resgate, com apoio de moradores, vasculham escombros a mão-livre, enquanto helicópteros tentam pousar em áreas quase inacessíveis.

“O número de mortos e feridos é alto, mas como a área é de difícil acesso, nossas equipes ainda estão no local”, disse Sharafat Zaman, porta-voz do Ministério da Saúde do governo talibã.


Buscas heróicas em meio ao caos

A região atingida — entre Kunar e Nangarhar — é remota, com estradas bloqueadas por desabamentos.

O resgate depende quase exclusivamente de helicópteros.

A ONU mobilizou agências em quatro províncias, mas a logística é um pesadelo.

Além do tremor principal, cinco réplicas de magnitude entre 4,3 e 5,2 agravaram o cenário.

Muitas comunidades ainda não conseguiram relatar o número exato de vítimas.


Afeganistão, um país marcado por tragédias

O Afeganistão está localizado na cordilheira do Hindu Kush, uma das zonas sísmicas mais ativas do mundo.

Já em 2023, mais de 1.000 pessoas morreram em terremotos no oeste do país.

Agora, a história se repete — com agravantes:

  • Infraestrutura precária: casas de barro não resistem a tremores
  • Falta de equipamentos: ausência de máquinas pesadas para resgate
  • Isolamento geográfico: vilarejos distantes de centros médicos

E enquanto isso, o mundo assiste — muitas vezes, em silêncio.

Solidariedade ou indiferença? O teste da humanidade

O governo talibã afirmou que “todos os recursos disponíveis serão utilizados” para salvar vidas.

Mas recursos, por si só, não bastam.

O que falta é cooperação internacional real, sem agendas políticas.

Países ricos têm tecnologia, meios aéreos, hospitais de campanha.

Mas será que se importam?

Enquanto isso, em Ribeirão Preto, onde a vida parece mais calma, vale refletir:

Quantas vezes reclamamos do trânsito, do calor ou da conta de luz — enquanto outros perdem tudo, em segundos, sem direito a um último abraço?


A lição que o mundo não aprende

Desastres naturais não escolhem regime político, religião ou classe social.

Elas lembram, com força brutal, que somos todos frágeis.

Que o conforto é passageiro.

Que a família, a saúde e a paz são os únicos bens verdadeiros.

E que, diante da morte, não há ideologia que salve.


Resumo em Inglês (por um jornalista americano):
A 6.0-magnitude earthquake struck eastern Afghanistan early Monday, killing at least 812 people and injuring over 2,800. The quake, centered in the remote, mountainous Kunar province, destroyed entire villages built of mud and stone. Rescue efforts are severely hampered by blocked roads and rugged terrain, forcing teams to rely on helicopters. Five strong aftershocks followed the main tremor. The Afghan government and UN agencies are responding, but access remains a critical challenge. The disaster highlights the region’s vulnerability to seismic activity along the Hindu Kush fault line.


Mensagem Motivacional:
Valorize cada abraço. Cada “bom dia”. Cada café da manhã em família.
Nada é garantido.
A vida é o maior presente — e a única herança que vale a pena deixar.
Viva com propósito. Ame sem medida. Agradeça todos os dias.


JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
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