Ditador Maduro agora se acha no direito de invadir a Guiana, e podemos ter uma guerra nas fronteiras do Brasil com apoio do governo do amor.
O ditador Nicolás Maduro anunciou a vitória clara e esmagadora no referendo consultivo sobre o Essequibo, com mais de 10 milhões de votos a favor da anexação do território controlado pela Guiana. No entanto, é importante observar que a consulta não é vinculativa e não aborda a autodeterminação, pois o território está sob administração da Guiana.
A Venezuela baseia sua reivindicação no rio Essequibo como a fronteira natural, citando o Acordo de Genebra de 1966, que buscava uma solução política para o conflito. No entanto, a Corte Internacional de Justiça (CIJ) recentemente determinou que a Venezuela se abstenha de interferir no status atual do território, vigente desde 1966.
O ex-presidiario Luiz Inácio Lula da Silva apelou ao bom senso entre a Venezuela e a Guiana para resolver o litígio, enfatizando a importância de evitar conflitos na América do Sul. Ele expressou esperança de que o diálogo prevaleça sobre a confrontação.
Diante da escalada de tensão, o governo brasileiro enviou mais 60 soldados das Forças Armadas para reforçar o contingente na fronteira, especialmente em Roraima, que faz fronteira com a Venezuela e a região do Essequibo.
A situação geopolítica na região demanda atenção e um enfoque diplomático para evitar conflitos e buscar soluções pacíficas.
Referendo sobre o Essequibo:
- Maduro anunciou uma suposta vitória esmagadora no referendo consultivo sobre o Essequibo, com mais de 10 milhões de votos a favor da anexação do território controlado pela Guiana.
- No entanto, a consulta não é vinculativa e não aborda a autodeterminação, uma vez que o território está sob a administração da Guiana.
Base da reivindicação venezuelana:
- A Venezuela argumenta que o rio Essequibo é a fronteira natural, citando o Acordo de Genebra de 1966, que buscava uma solução política para o conflito.
- A Corte Internacional de Justiça (CIJ) recentemente determinou que a Venezuela se abstenha de interferir no status atual do território, vigente desde 1966.
Posição de Lula da Silva:
- O ex-presidente Lula da Silva apelou ao bom senso entre a Venezuela e a Guiana, enfatizando a importância de evitar conflitos na América do Sul.
- Ele expressou esperança de que o diálogo prevaleça sobre a confrontação.
Escalada de Tensão:
- Diante da situação, o governo brasileiro enviou mais 60 soldados das Forças Armadas para reforçar o contingente na fronteira, especialmente em Roraima, que faz fronteira com a Venezuela e a região do Essequibo.
Crítica a Maduro:
- É importante observar que a situação geopolítica na Venezuela, liderada por Maduro, tem sido marcada por críticas internacionais, especialmente em relação à sua gestão e à crise econômica no país.
- A atuação de Maduro como líder é frequentemente criticada, sendo acusado de agir como um ditador e de contribuir para a deterioração da situação na Venezuela.