Elon Musk Anuncia Fechamento da USaid: “Ninho de Vermes” que Financiava Censura e Perseguição a Conservadores 🌍💥

Bilionário acusa agência de financiar censura, fake news e perseguição à direita com dinheiro dos contribuintes. E você, sabe como isso afeta Ribeirão Preto?

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Elon Musk Anuncia Fechamento da USaid: “Ninho de Vermes” 🚨💸
Bilionário acusa agência de financiar censura, fake news e perseguição à direita com dinheiro dos contribuintes. E você, sabe como isso afeta Ribeirão Preto?

Especialista da área da matéria do portal em Ribeirão, o único portal independente da região que não recebe verbas públicas.

Resumo Inicial:
Elon Musk, bilionário e figura central no governo Trump, declarou nesta segunda-feira (3) sua intenção de fechar a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USaid). Musk acusa a agência de ser um “ninho de vermes”, financiando censura em redes sociais, fake news na velha mídia e perseguição a conservadores em todo o mundo. Com um orçamento de US$ 72 bilhões em 2023, a USaid é responsável por 40% da assistência humanitária global, mas, segundo Musk, grande parte desses recursos é desviada para agendas woke e antidemocráticas. O fechamento da agência pode impactar diretamente o Brasil, incluindo Ribeirão Preto, onde a velha mídia e artistas financiados tentam silenciar vozes conservadoras.


A USaid e o Financiamento da Censura Global
A USaid, criada em 1961, sempre foi apresentada como uma agência de ajuda humanitária. No entanto, Elon Musk revelou que, nos bastidores, a instituição tem atuado como um braço financeiro para a promoção da censura e da perseguição política. Segundo o bilionário, a agência desvia milhões de dólares dos contribuintes americanos para financiar projetos que visam silenciar vozes conservadoras e promover a cultura woke em escala global.

No Brasil, a influência da USaid é sentida principalmente na mídia tradicional e em organizações culturais. Em Ribeirão Preto, por exemplo, veículos de comunicação e artistas locais têm recebido verbas para promover narrativas alinhadas à esquerda, enquanto tentam descredibilizar e perseguir aqueles que defendem valores conservadores e cristãos.

Musk e Trump: “EUA em Primeiro Lugar”
A decisão de fechar a USaid faz parte da política “EUA em Primeiro Lugar”, defendida por Donald Trump e agora impulsionada por Elon Musk. O bilionário, que lidera o Departamento de Redução de Gastos Públicos (DOGE), afirmou em uma transmissão ao vivo no X (antigo Twitter) que a agência é “inconsertável” e que seu fechamento pode reduzir o déficit americano em US$ 1 trilhão no próximo ano.

Desde o último sábado (1º), o site da USaid está fora do ar, e sua conta no Instagram, com mais de 400 mil seguidores, foi suspensa. Dois altos funcionários da agência já foram demitidos após tentarem impedir representantes do DOGE de acessarem áreas restritas do prédio da USaid.

Impactos Globais e Locais
O congelamento dos fundos da USaid já causa temor entre os beneficiários da agência, incluindo organizações brasileiras que dependem desses recursos para financiar projetos de censura e perseguição política. Em Ribeirão Preto, a medida pode significar o fim do financiamento para veículos de comunicação e artistas que atuam como porta-vozes da esquerda, abrindo espaço para uma maior pluralidade de vozes na região.

Musk também alertou para o desvio de recursos por quadrilhas estrangeiras, que se passam por cidadãos digitais falsos dos EUA para fraudar a agência. Embora ele não tenha apresentado evidências concretas, a acusação reforça a necessidade de transparência e responsabilidade no uso de recursos públicos.

Repercussão Internacional
As decisões de Musk e Trump têm gerado debates acalorados em todo o mundo. Enquanto alguns celebram o fim de uma agência acusada de promover agendas antidemocráticas, outros temem o impacto na assistência humanitária global. No entanto, Musk garante que o fechamento da USaid não significa o fim da ajuda internacional, mas sim uma reestruturação para garantir que os recursos sejam usados de forma ética e eficiente.

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Se a USAID não existisse

@jairbolsonaro ainda seria o presidente do Brasil e o Brasil ainda teria uma internet livre e aberta.” Foi que afirmou o norte-americano

@MikeBenzCyber , que foi chefe da divisão de informática do Departamento de Estado durante o primeiro governo

@realDonaldTrump , revelou como foi instituído um “tribunal da censura” contra o então presidente Jair Bolsonaro. Segundo Benz, o “Complexo Industrial da Censura”, como chama o aparato de manipulação da internet montado pelo Pentágono e pelo Departamento de Estado, foi criado para influenciar a queda do governo da Ucrânia, em 2014.

Na ocasião, cerca de R$ 30,5 bilhões foram investidos pelos EUA nos veículos de comunicação social do país. Com a alegação de “combater a desinformação”, o complexo atacou a imagem de líderes supostamente extremistas e populistas, muitas vezes através de fake news.

Apenas duas semanas depois da eleição de Jair Bolsonaro, em 2018, organizações não governamentais (ONGs) como o Atlantic Council convocaram reuniões para discutir o resultado do pleito brasileiro.

Para eles, Bolsonaro só venceu por causa das mídias sociais, especialmente os chats criptografados de ponta a ponta como WhatsApp e Telegram. Assim, era preciso emperrar a administração de Bolsonaro e impedi-lo de ser reeleito, por meio da criação de uma infraestrutura de censura no Brasil “poderosa e institucionalmente tão ampla e profunda quanto nosso trabalho diplomático oficial”.

Um dos órgãos integrantes do complexo da censura é a organização Design for Democracy, que passou a cooperar com ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

O juiz é o relator do inquérito das fake news na Corte. A imprensa do Brasil também foi afetada, de acordo com o norte-americano.

“Eles financiaram grupos de mídia brasileiros com milhões de dólares para que promovessem a censura na internet e a proibição de qualquer conteúdo pró-Bolsonaro nas mídias sociais ou em chatscriptografados de ponta a ponta.” Ainda segundo ele, foram investidos milhões de dólares na Internews, organização sem fins lucrativos de apoio à mídia que atua em mais de cem países por meio do treinamento de jornalistas. No Brasil, foram promovidos programas de alfabetização midiática e “programas de integridade da informação”, inclusive em parceria com a Rede Globo.

A derrota de Bolsonaro em 2022 se assemelha à de Donald Trump em 2020. Para Benz, o empresário norte-americano só perdeu a tentativa de se reeleger porque “foi censurado até o esquecimento” pelo governo dos Estados Unidos, com “redes de ONGs e grupos de fachada do Pentágono para censurar praticamente todas as narrativas do lado dele”.


Mensagem de Motivação Final:
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ASSINATURA: JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP – Em Ribeirão 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia.