👉 Ultimato ignorado pelo ditador chavista expõe fraqueza americana – ou será que o Brasil vira refém dessa encenação global?
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Donald Trump, o suposto touro da Casa Branca, mais uma vez solta o verbo contra o ditador venezuelano Nicolás Maduro, mas como sempre: promete o mundo e entrega fumaça. Ultimato por telefone, ameaça de invasão e fechamento de espaço aéreo? Já vimos esse filme. Lembra das retaliações juradas contra o Brasil por tarifas? Palavras vazias, zero ação concreta. Agora, com o prazo expirado, o mundo assiste a mais um blefe que fortalece o chavismo e humilha os valores conservadores da América.
O Ultimato que Ninguém Levou a Sério
Tudo começou em 21 de novembro, numa ligação de 15 minutos intermediada por Brasil, Catar e Turquia – sim, o Brasil de Lula metido nessa trama esquerdista. Trump, direto como um tweet de 2016, exigiu: “Saia agora, Maduro, leve a família e deixe a democracia voltar”. Ofereceu exílio seguro para o ditador, a esposa Cilia Flores e o filho, mas com um prazo de uma semana. O deadline? 28 de novembro. Maduro? Nem se mexeu. Trump confirmou a conversa no dia 30, a bordo do Air Force One: “Foi só uma ligação”. Sem detalhes, sem fúria. Puro teatro.
Por Que Maduro Riu na Cara de Trump?
O chavista não é bobo. Sabia que as exigências americanas eram puro teatro diplomático. Maduro contrapôs:
- Anistia global para ele, família e mais de 100 aliados – crimes de narcotráfico, corrupção e violações de direitos humanos perdoados. Trump? Recusou na hora.
- Controle das Forças Armadas mantido, em troca de eleições “livres” – ecoando o modelo nicaraguense de 1991. Washington? Nem pensou duas vezes.
- Fim das sanções e arquivamento de processos no Tribunal Penal Internacional. Trump ignorou, focando no Cartel de los Soles, que ele rotulou de “terrorista” e acusa Maduro de liderar.
Resultado? Impasse total. Maduro pediu nova ligação após o anúncio de Trump no dia 29, na Truth Social: “Espaço aéreo da Venezuela fechado para aviões, pilotos e traficantes”. Resposta dos EUA? Silêncio absoluto. O ditador ainda ventilou exílios em Cuba, Irã, Rússia ou Turquia. Trump? Deixou no ar.
Trump e Seu Padrão: Palavras Duras, Ações Zero
Aqui vai o elefante na sala: Trump fala muito e age pouco. Ultimamente, é só bravata.
- Prometeu retaliação contra o Brasil por “dumping” agrícola? Nada. Tarifas vazias, como as de aço que evaporaram.
- Contra a China, gritou “guerra comercial”, mas assinou acordos mornos.
- E na Venezuela? Ataques a barcos no Caribe mataram 83 supostos traficantes em 21 operações, mas invasão em terra? “Em breve”, diz Trump em videochamada de Ação de Graças para tropas em Mar-a-Lago. “Vamos atacar por terra muito em breve”. Soa familiar?
Essa inércia não é fraqueza – é cálculo. Trump usa o medo para unir bases conservadoras, mas evita custos reais. Enquanto isso, Maduro reforça tropas e apela à OPEP por “ajuda contra agressão yankee”. Lula, claro, fica no meio: elogia Trump publicamente, mas sussurra apoio ao chavismo nos bastidores. Contradição pura, que expõe a hipocrisia petista.
O Risco para o Brasil: Refém de Ditadores e Blefes Americanos
Aqui em Ribeirão Preto e no interior paulista, sentimos o bafo dessa crise. Milhões de venezuelanos fugiram para cá, sobrecarregando saúde e empregos. Trump ameaça invasão? Pode gerar mais caos na fronteira, com Lula obrigado a escolher: defender Maduro ou alinhar com os EUA? Soluções reais?
- Pressão diplomática via OEA e ONU, sem aventuras militares que custem vidas inocentes.
- Sanções seletivas aos cartéis, não ao povo venezuelano faminto.
- E o Brasil? Corte laços com o Foro de São Paulo, que banca ditadores como Maduro. Acorde, Planalto!
Para mais sobre impactos regionais, leia nossa matéria sobre migração venezuelana no interior de SP.
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Trump dá ultimato a Maduro para deixar Venezuela, mas ignora prazo e segue inativo. Narcotráfico, sanções e blefes: o ditador chavista ri da ameaça americana.
English Summary Trump’s phone ultimatum to Maduro—resign or face invasion—fizzled as the deadline passed without action, exposing U.S. bluster amid stalled drug war ops in Venezuela.
Resumo in Italiano Trump intima Maduro a dimettersi dalla Venezuela per telefono, ma il dittatore ignora l’ultimatum: minacce vuote USA rafforzano il regime chavista tra narcotraffico e sanzioni.
Conclusão
No fim das contas, a verdadeira ameaça não vem de Washington, mas da inação que perpetua tiranos como Maduro. Valorize o tempo com sua família, invista na saúde da nação e cultive esperança em valores eternos: liberdade, família e responsabilidade. Porque um Brasil forte não precisa de heróis de Hollywood – precisa de líderes reais que ajam, não falem.
JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP Em Ribeirão – mais de 10 anos tocando em feridas que a velha mídia esconde. Quer denunciar, sugerir pauta ou falar com nossa redação? Apenas mensagens de texto. 👉 https://wa.me/5516988279320
