O escândalo remonta à era Obama, mas se intensificou com Biden, que manteve as mesmas diretrizes permissivas. Com mais de US$ 164 milhões rastreados diretamente para grupos extremistas, a exposição dessas transações pode gerar uma crise política sem precedentes.
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🔎 Corrupção e Apoio ao Terrorismo
Durante a sessão intitulada “America Last: How Foreign Aid Undermined US Interests Around the World” (A América por último: Como a Ajuda Estrangeira Prejudicou os Interesses dos EUA), Roman fez declarações contundentes:
💡 “Estou aqui porque há uma raposa solta no galinheiro do nosso sistema de ajuda externa”, denunciou ele, afirmando que os recursos dos contribuintes americanos estão financiando organizações terroristas ao invés de promoverem o desenvolvimento global.
🔎 O relator apontou que dezenas de grupos radicais receberam financiamento indireto da USAID e que a falta de controle sobre esses repasses coloca em risco a segurança dos EUA e de seus aliados.
🏛️ Ligação Direta com o Hamas e Al-Qaeda
Os detalhes revelados são alarmantes. O depoimento expõe como dinheiro público foi canalizado para:
- Jamal Trust Bank no Líbano, posteriormente identificado como financiador do Hezbollah.
- Bayader, uma instituição de caridade em Gaza cujos membros têm vínculos diretos com o Hamas.
- Afiliados da Al-Qaeda na Síria, através de subsídios classificados como “beneficiários estrangeiros diversos”, o que dificulta o rastreamento do dinheiro.
Roman alertou que a confusão moral e a negligência na destinação dos recursos não são meros erros administrativos, mas uma estratégia deliberada que coloca vidas inocentes em risco.
🚨 Congresso Pode Abrir Investigação Criminal
Diante dessas revelações, Roman pediu ao Congresso que inicie uma investigação criminal contra autoridades que autorizaram o envio desses recursos para entidades terroristas.
🔎 “Não se trata apenas de fraude, desperdício ou abuso. É uma ameaça à segurança nacional americana, e este comitê deve tomar medidas urgentes”, declarou.
O escândalo remonta à era Obama, mas se intensificou com Biden, que manteve as mesmas diretrizes permissivas.
Com mais de US$ 164 milhões rastreados diretamente para grupos extremistas, a exposição dessas transações pode gerar uma crise política sem precedentes.
🏆 O Que Isso Tem a Ver com Ribeirão Preto?
Com os EUA financiando terrorismo de forma indireta, aliados como Israel e governos ocidentais estão sob risco. O Brasil, que historicamente tem relações diplomáticas com o Hamas e partidos alinhados, pode ser afetado economicamente e politicamente. Empresas locais que dependem de relações comerciais com os EUA podem enfrentar sanções e restrições, impactando importações, exportações e investimentos estrangeiros.
🔍 Fique atento! Essa história ainda vai se desenrolar.
🌟 Valorize sua liberdade!
A verdade é um bem precioso. Precisamos estar atentos ao que governos fazem com nossos recursos e como essas decisões impactam o mundo. Cada um de nós tem o dever de questionar e exigir transparência. Não permita que sua voz seja silenciada!
JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP – Em Ribeirão, 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia.
🇱🇷 English Summary:
A shocking scandal has emerged regarding the Biden administration’s foreign aid policy. According to Reg Roman, Director of the Middle East Forum, the USAID funneled over $2 billion to organizations linked to Hamas, Hezbollah, and Al-Qaeda since the October 7th attacks in Israel.
During a Congressional hearing titled “America Last: How Foreign Aid Undermined US Interests Around the World”, Roman exposed how millions of taxpayer dollars were directed toward terrorist groups, including the Jamal Trust Bank in Lebanon and Gaza-based charity Bayader, both tied to Hamas and Hezbollah. The report also revealed that $164 million in grants were funneled to radical organizations under vague financial categories, making it nearly impossible to trace.
Roman called for a criminal investigation into U.S. officials responsible for distributing these funds. He warned that this reckless financial strategy not only threatens American national security but also emboldens terrorist networks worldwide.
This revelation raises serious concerns about how Western governments, including Brazil, might be indirectly affected by such policies. Economic partnerships with the U.S. and global trade stability could face disruptions if these funding practices lead to further geopolitical turmoil.
As this story unfolds, one thing is clear: the public must demand accountability from their leaders.
