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Resumo:
- Nicolás Maduro perdeu as eleições na Venezuela, mas não entrega o cargo.
- Países com interesses escusos fazem vista grossa à situação.
- Brasil não reconhece nem refuta o resultado.
- Planos incluem ligações e viagens para negociações.
Uma semana após o presidente Nicolás Maduro ser declarado reeleito na Venezuela, o país enfrenta um caos absoluto. As eleições, comprovadamente manipuladas, mostraram que Maduro perdeu, mas ele se recusa a entregar o cargo, criando um cenário de tensão e instabilidade.
O governo brasileiro, liderado por Luiz Inácio Lula da Silva, tem adotado uma postura ambígua, não reconhecendo nem refutando o resultado eleitoral venezuelano. Essa atitude vem aumentando a pressão sobre o Brasil, que planeja próximos passos como uma ligação entre Lula e Maduro, além de possíveis viagens de chanceleres para negociações em Caracas.
Segundo o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE), controlado por Maduro, ele venceu com 51% dos votos. No entanto, a oposição, liderada por Edmundo González, alega fraude e afirma que o verdadeiro vencedor foi González. As atas eleitorais, que poderiam esclarecer a situação, ainda não foram apresentadas.
A alegação de fraude é sustentada por diversos países, incluindo Estados Unidos, Argentina, Chile e Uruguai, que não reconhecem Maduro como vencedor. Enquanto isso, o Brasil continua pedindo a apresentação das atas para tomar uma posição definitiva.
Historicamente, Lula e Maduro têm sido aliados. No início do mandato, Lula buscou reintegrar a Venezuela à comunidade sul-americana e defender Maduro das acusações de fraudes eleitorais e supressão de direitos políticos. Contudo, essa relação começou a esfriar nos últimos meses devido às denúncias de perseguição à oposição e à falta de transparência no processo eleitoral.
Lula tem tentado se equilibrar entre manter a aliança com Maduro e evitar críticas por tolerar uma eleição antidemocrática. “É normal que tenha uma briga. Como resolve essa briga? Apresenta a ata. Se a ata tiver dúvida entre a oposição e a situação, a oposição entra com um recurso e vai esperar na Justiça o processo. E vai ter uma decisão, que a gente tem que acatar. Eu estou convencido que é um processo normal, tranquilo”, disse Lula em entrevista à TV Centro América.
O Palácio do Planalto emitiu uma nota após a reafirmação do resultado sem apresentação das atas, afirmando que o governo brasileiro não tem novas manifestações. Nos próximos dias, espera-se uma ligação entre Lula e Maduro para discutir a situação.
Que a verdade prevaleça e a justiça seja feita.
Jornalista AIELLO – 8 anos falando o que outros portais não falam
⚠️ Chaos in Venezuela: Maduro Loses Election But Refuses to Step Down 🚨
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Summary:
- Nicolás Maduro lost the elections in Venezuela but refuses to step down.
- Countries with vested interests turn a blind eye to the situation.
- Brazil neither recognizes nor refutes the election results.
- Plans include calls and trips for negotiations.
One week after President Nicolás Maduro was declared re-elected in Venezuela, the country is in complete chaos. The election, proven to be manipulated, showed that Maduro lost, but he refuses to step down, creating a tense and unstable situation.
The Brazilian government, led by Luiz Inácio Lula da Silva, has taken an ambiguous stance, neither recognizing nor refuting the Venezuelan election results. This stance has increased pressure on Brazil, which plans next steps such as a call between Lula and Maduro, as well as possible trips by foreign ministers for negotiations in Caracas.
According to Venezuela’s National Electoral Council (CNE), controlled by Maduro, he won with 51% of the votes. However, the opposition, led by Edmundo González, claims fraud and states that González was the true winner. The electoral records, which could clarify the situation, have yet to be presented.
The fraud allegation is supported by several countries, including the United States, Argentina, Chile, and Uruguay, which do not recognize Maduro as the winner. Meanwhile, Brazil continues to call for the presentation of the records before taking a definitive stance.
Historically, Lula and Maduro have been allies. Early in his term, Lula sought to reintegrate Venezuela into the South American community and defend Maduro from accusations of electoral fraud and political suppression. However, this relationship has cooled in recent months due to allegations of Maduro’s persecution of the opposition and lack of transparency in the electoral process.
Lula has tried to balance maintaining the alliance with Maduro and avoiding criticism for tolerating an undemocratic election. “It is normal to have a dispute. How do you resolve this dispute? Present the records. If the records have doubts between the opposition and the situation, the opposition files a complaint and will wait for the court process. And there will be a decision, which we have to accept. I am convinced it is a normal, peaceful process,” Lula said in an interview with TV Centro América.
The Planalto Palace issued a note after the results were reaffirmed without the presentation of records, stating that the Brazilian government has no new statements. In the coming days, a call between Lula and Maduro is expected to discuss the situation.
May the truth prevail and justice be served.
Journalist AIELLO – 8 years speaking what other portals won’t