🚨 Ribeirão Preto deve ficar atenta às consequências
🌎 Sanções americanas isolam ditaduras e atingem também aliados de Moraes; crise pode respingar em empresas brasileiras e na economia regional
Especialista da área da matéria do portal em Ribeirão, o único portal independente da região que não recebe verbas públicas.
Resumo Inicial
O ditador Nicolás Maduro convocou nesta segunda-feira (18) cerca de 4,5 milhões de milicianos armados para reforçar a defesa da Venezuela contra os Estados Unidos. O anúncio ocorre em meio a novas sanções impostas a Caracas, que incluem apreensão de bens e acusações de narcoterrorismo. Paralelamente, Washington também classificou o ministro Alexandre de Moraes como “persona tóxica”, com base na Lei Magnitsky, alertando que empresas e indivíduos que mantiverem vínculos com ele poderão sofrer as mesmas punições. A decisão pode afetar companhias com negócios internacionais, inclusive em Ribeirão Preto e região metropolitana, que dependem de capital estrangeiro e confiança jurídica para se manterem competitivas.
Ditadura em alerta: Maduro arma milícias
Nicolás Maduro anunciou que 4,5 milhões de milicianos foram mobilizados para garantir a “cobertura total do território nacional” da Venezuela. Segundo o ditador, trata-se de uma resposta às “ameaças bizarras” dos EUA.
A Venezuela conta oficialmente com cerca de 5 milhões de reservistas. As milícias bolivarianas foram criadas ainda no início dos anos 2000, por Hugo Chávez, e hoje integram formalmente a Força Armada Nacional Bolivariana (FANB).
EUA apertam o cerco a Maduro
As sanções americanas contra o regime incluem:
- Recompensa de US$ 50 milhões (R$ 271 milhões) pela captura ou condenação de Maduro;
- Apreensão de mais de US$ 700 milhões em bens do ditador, incluindo jatos particulares e veículos de luxo;
- Interceptação de 30 toneladas de cocaína, parte misturada com fentanil, atribuídas ao regime;
- Acusações de narcoterrorismo e tráfico internacional.
Washington classifica Maduro e aliados como parte do Cartel de Los Soles, considerado organização terrorista internacional.

Alexandre de Moraes entra na lista negra
Enquanto a Venezuela enfrenta isolamento, os EUA também ampliaram a ofensiva contra o Brasil ao incluir o ministro do STF Alexandre de Moraes no radar da Lei Magnitsky.
O Departamento de Estado norte-americano declarou:
“As consequências se estendem a todos que colaborarem ou participarem ativamente das ações de Moraes.”
Na prática, isso significa:
- Congelamento de bens em território americano;
- Proibição de entrada nos EUA;
- Sanções contra empresas, entidades e cidadãos que mantiverem relações com Moraes.
Essa condição, conhecida como “persona tóxica”, cria risco de contaminação econômica: qualquer parceiro de negócios passa a ser visto como cúmplice de violações de direitos humanos.
A reação de Dino e a resposta americana
O ministro Flávio Dino tentou barrar os efeitos da Lei Magnitsky ao determinar que nenhuma decisão estrangeira teria validade automática no Brasil. A medida foi interpretada como uma blindagem direta a Moraes.
Mas Washington reagiu de imediato:
- Todas as sanções contra Moraes serão mantidas;
- Empresas com sede ou negócios nos EUA deverão rever vínculos com figuras listadas na Magnitsky;
- As medidas serão aplicadas “independentemente da interpretação do STF brasileiro”.
Impactos em Ribeirão Preto e região
Empresas de Ribeirão Preto que possuem negócios, investimentos ou parcerias com instituições financeiras ligadas aos EUA precisam estar atentas. A insegurança jurídica pode afastar investidores internacionais e travar operações locais.
O cenário global, que mistura autoritarismo, narcotráfico e sanções econômicas, reforça a necessidade de segurança jurídica e de líderes que respeitem a liberdade.
Conclusão
Enquanto Maduro aposta em milícias armadas para resistir ao isolamento e Moraes se torna “persona tóxica” no radar internacional, o Brasil mergulha ainda mais em uma crise de confiança. O recado de Washington é claro: quem se alinhar a ditadores e violadores de direitos humanos pagará a conta.
Resumo em inglês (jornalismo internacional)
Venezuelan dictator Nicolás Maduro mobilized 4.5 million militia members in response to U.S. sanctions, as Washington intensified its crackdown on the regime’s narcoterrorism links. At the same time, the U.S. government labeled Brazilian Supreme Court Justice Alexandre de Moraes as a “toxic persona” under the Magnitsky Act, warning that companies or individuals maintaining ties with him may face sanctions. For business leaders in cities like Ribeirão Preto, the move signals growing legal uncertainty and potential economic fallout.
✨ Que cada brasileiro valorize a liberdade e a fé em Cristo, pois sem elas não há futuro digno nem para nossas famílias nem para nossa nação.
JORNALISTA AIELLO
DRT 3895/SP – Em Ribeirão, 10 anos tocando em feridas que a velha mídia insiste em esconder
📲 Quer fazer denúncias, sugestões ou entrar em contato com os editores do portal?
👉 Clique aqui – apenas mensagens de texto.


