Quem doar ganha a inscrição: Corrida e caminhada incentiva a doação de sangue

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O prefeito de Ribeirão Preto, Duarte Nogueira, participou na manhã desta quinta-feira, dia 3, na TV Record, do lançamento do programa Corredor Sangue Bom, realizado pela emissora de TV em parceria com o Rotary Club Leste Ribeirão Preto.

A corrida, assim como a caminhada, está marcada para o dia 9 de setembro, em percurso a ser definido. A corrida terá seis quilômetros e a caminhada, três. Quem doar sangue não terá que pagar inscrição na corrida. As inscrições podem ser feitas em todas as unidades do Rotary Club de Ribeirão Preto.

O evento de lançamento contou também com a presença do diretor regional da TV Record, João Batista Rodrigues, do presidente do Rotary Club Leste, Celso Victor dos Santos, do governador do distrito 4540 do Rotary, Jorge Toledo, e da gerente de Comunicação Social do hemocentro ribeirão preto, Miriam Mendes Castanheira.

João Batista afirmou que a emissora abraçou a causa da corrida pela importância da doação de sangue. “Abraçamos com garra o projeto, porque quando falamos de sangue, falamos de vida”, disse.

O prefeito Duarte Nogueira lembrou a importância do esporte na vida das pessoas e afirmou que corridas e caminhadas são mais fáceis, porque requerem apenas vontade. “E ainda nos permite contemplar as belezas da cidade, nos locais por onde passamos”.

Sobre a doação de sangue, o prefeito, que é doador constante, disse se sentir revigorado após a doação. “Principalmente no Hemocentro de Ribeirão preto, onde temos um ambiente bem organizado e o doador é sempre bem recebido”, afirmou.

Validade – Miriam Castanheira falou da importância de fidelizar o doador, para que as doações ocorram sempre, se forma contínua, em função do prazo de validade do sangue. “A plaqueta tem validade de cinco dias, enquanto as hemácias têm prazo de um mês. Assim, não adianta eu ter muita doação em um dia e ficar um período sem doadores”.

Ela também comentou que há muita necessidade de sangue na região. A demanda é de 11 mil bolsas por mês, sendo 3 mil apenas em Ribeirão Preto. “E não há sangue sintético. Nós não podemos fabricar. Precisamos mesmo de doação. E não há qualquer risco de doar e o organismo se recompõe em 24 horas”, comentou.