Segundo dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (ABAC), o crédito bancário para aquisição de veículos automotores caiu 11% ante aumento de 21% na liberação via consórcio.
A aplicação em consórcio é mais satisfatória que a própria caderneta de poupança, enquanto as taxas de rentabilidade da caderneta tendem a estagnar, com o consórcio a tendência é a valorização do bem a ser adquirido. Se o cotista participar com lances um pouco maiores, a carta de crédito é liberada mais rápido, ou seja, ele terá em mãos um bem que poderá ser usado para uso próprio ou para a finalidade de negócios, explica César Augusto, diretor comercial do Consórcio.
“Enquanto o nível de confiança do consumidor brasileiro continuar abalado, qualquer investimento na aquisição de um patrimônio, que ofereça risco, ficará em segundo plano”, finaliza César Augusto.