Passaporte Não: Sob pressão da população Câmara arquiva projeto

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Foto Divulgação

Luís Antonio França (PSB) que é contra a liberdade pessoal, tentou emplacar este absurdo, mas a maioria votou pelo arquivamento. O Socialista que não sabe o que é DEMOCRACIA, pretendia es­tabelecer a obrigatoriedade da apresentação do comprovante de vacinação contra a covid-19

A proposta havia sido pro­tocolada na Câmara de Vere­adores em 25 de novembro e condicionava a presença das pessoas em vários locais da ci­dade somente após serem imu­nizadas com pelo menos uma dose da vacina.

O presidente da CCJ, Isaac Antunes (PL) não assinou o documento.

A justificativa para o veto é de que o projeto “fere os di­tames legais e constitucionais quanto a separação dos pode­res, a competência e os limites de cada um dos entes federa­tivos, como no que concerne também a autonomia política, legislativa, administrativa e fi­nanceira dos municípios. Vício de legalidade”.

Um grande grupo representando a população, levou cartaz para protestar contra o que chamam de “segregação”.

Segundo Andre Ferraz, au­ditor fiscal do Estado, os mani­festantes não são contra a va­cina, mas a favor da liberdade de escolha.

Eles defendem a realização de audiência públi­ca com toda a sociedade antes que qualquer proposta deste tipo seja imposta à população.

Vacina quem quer, e não a obrigatoriedade.

Como é de conhecimento da classe medica, mas pouco divulgado pela velha imprensa, muitos após a vacinação sofrem com morte súbita, trombose pulmonar, derrame cerebral (AVC) ou enfarte.

Não foram incluídas na obrigatoriedade as pessoas com expressa contraindicação médica, fundamentada no Plano Nacional de Vacinação contra a covid-19, desde que homologada pela Secretaria Municipal de Saúde. Pela pro­posta, quem não respeitasse as regras e restrições estaria sujei­to às penalidades cabíveis.

Bom senso
Em 11 de novembro, a Câ­mara de Ribeirão Preto negou uma moção de congratulações para deputados estaduais au­tores de um projeto de lei que proíbe a exigência de compro­vante de vacinação contra o coronavírus em locais públicos e privados fechados. A pro­posta foi apresentada no dia 2 do mês passado, na Assem­bleia Legislativa de São Paulo (Alesp), e ainda não foi votada.

Assinam o documento os deputados Janaina Paschoal (PSL), Altair Moraes (Repu­blicanos), Carlos Cezar (PSB), Castello Branco (PSL), Coronel Nishikawa (PSL), Coronel Te­lhada (PP), Agente Federal Da­nilo Balas (PSL), Delegado Olim (PP), Douglas Garcia (PTB), Gil Diniz (sem partido), Leticia Aguiar (PSL), Major Mecca (PSL) e Marta Costa (PSD).

Aqueles que querem se vacinar tem imunizantes disponíveis, mas aqueles que não confiam também tem o direito de negar ou aguardar comprovação sob os esfeitos colaterais.

Em uma democracia a obrigatoriedade não cabe, principalmente quando envolve a questão de saúde pessoal.