Dia 2 você escolhe entre a liberdade ou a doutrina que deu errado no mundo em todos os tempos

“Sou a favor da ideia socialista. Mas uma vez disse a meu pai: se isso é socialismo, eu sou contra o socialismo”. Esta fala é do historiador Yuri Ribeiro Prestes, filho de Luiz Carlos Prestes.

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Por que o socialismo não funciona? Conheça o infalível argumento econômico

“Sou a favor da ideia socialista. Mas uma vez disse a meu pai: se isso é socialismo, eu sou contra o socialismo”. Esta fala é do historiador Yuri Ribeiro Prestes, filho de Luiz Carlos Prestes. Não é difícil entender porque o socialismo não funciona, bastando apenas algumas análises.

Em 1920, um dos maiores expoentes da Escola Austríaca de Economia, Ludwig von Mises, lançou o livro O cálculo econômico em uma comunidade socialista, para provar que o socialismo não dá certo.

Intelectual e economicamente, ficou provada a impossibilidade do socialismo. Os principais argumentos serão explicados neste artigo.

Crise argentina já é comparável ao desastre da Venezuela

A população do país sofre sob o efeito de terremoto político, inflação sem controle e recorde de juros

Já faz tempo que Argentina e crise soam como sinônimos — entra governo, sai governo e o vizinho do sul não consegue se livrar da urucubaca política e econômica que o arrasta para o abismo.

A pandemia pegou o país com uma dívida impagável, os preços subindo sem controle e a pobreza enchendo as calçadas de pedintes. Ao longo dos meses de estagnação e medidas impopulares, Alberto Fernández

o burocrata que o peronismo instalou na Casa Rosada, rompeu de vez com sua criadora e vice, Cristina Kirchner. Resultado: uma sequência de resultados negativos. Em março, o índice de inflação foi de

6,7%, o segundo mais alto do mundo, atrás apenas da Rússia em guerra (7,6%). Em abril, foram os juros que fizeram os argentinos chorar: o Banco Central os elevou pela quarta vez e a taxa anual chegou a 47%, um recorde planetário.

Foto Divulgação

Lista de países socialistas: Veja se você gostaria de morar

Esta é uma lista de países que se autodeclararam socialistas, quer nos seus nomes, ou nas suas Constituições. Nenhum critério é utilizado; assim, alguns ou todos os países listados podem não atender à definição específica de socialismo. A sua única característica comum é usar o rótulo “socialista” para si mesmos, sob qualquer interpretação. Há poucas, se for o caso, definições de socialismo que caberiam a todos os países da lista. No entanto, muitas definições de socialismo ajustam-se, pelo menos, a estes países em alguns pontos de suas histórias.[1][2]

Há muitos países que foram governados por partidos políticos socialistas por longos períodos de tempo sem qualquer adoção do socialismo como uma ideologia oficial nos seus nomes ou Constituições. Esses países não são listados aqui. Entretanto, é necessário que se veja o artigo Internacional Socialista, caso queira ter uma lista de países atualizada que são atualmente regidos por partidos membros da IS (a maior organização de partidos políticos socialistas dos dias atuais).[1][2]

Por outro lado, há alguns países que mantêm referências constitucionais ao socialismo sem ser atualmente regidos por um partido político socialista. Estes países estão incluídos na lista.[1][2]

Marxistas-leninistas

Estes países foram conhecidos como “Estados comunistas“, pois os seus líderes partidários geralmente usaram o nome “Partido Comunista do [país]”. No entanto, os próprios países referiam-se como repúblicas socialistas, não comunistas, nas suas próprias Constituições. Eles eram definidos por uma forma de governo na qual o Estado governa sob um sistema unipartidário e declara fidelidade à ideologia marxista-leninista. De acordo com o marxismo-leninismo, as constituições desses países afirmavam que todo o poder pertencia à classe trabalhadora, que uma ditadura do proletariado foi implementada dentro de suas fronteiras, e que eles estão construindo o socialismo, com o objetivo de alcançar o comunismo algum dia.[3]

Não marxistas-leninistas

Estes são os países cujas constituições fazem referência ao socialismo, mas não seguem a ideologia marxista-leninista. Por isso, representam uma vasta gama de distintas interpretações do termo “socialismo”. Países como o Egito e a Líbia, por exemplo, adotaram diferentes versões do “socialismo árabe” como ideologia nalgum momento das suas histórias. Por outro lado, a Tanzânia adotou o “socialismo africano” como doutrina oficial.[2

Estados com referências constitucionais

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Estados extintos

Iniciativas efêmeras

Estas são entidades políticas de curta vida que surgiram durante guerras ou revoluções (a maioria no rescaldo da I Guerra Mundial) e que se declararam socialistas seguindo alguma interpretação do termo. Entretanto, não conseguiram sobreviver o suficiente para criar um governo estável ou alcançar reconhecimento internacional.[2][1]

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