Os governos estaduais e federais já foram notificados sobre a paralisação dos caminhoneiros, prevista para 1º de novembro, e o estado de greve da categoria desde o último sábado (16).
“Motivada pelos sucessivos aumentos no preço dos combustíveis e outras pautas”, afirmou a entidade. ”.
Transportadores rodoviários prometem interromper suas atividades caso as reivindicações da categoria não sejam atendidas pelo governo.
No documento enviado ao governo, a frente relatou que a deliberação da greve decorreu diante do “inconformismo” dos caminhoneiros sobre os sucessivos aumentos de preços dos combustíveis.
A bancada que representa a categoria criticou a política de preços da Petrobras para combustíveis, alegando que é baseada em critérios “antieconômicos”.
Os ofícios foram enviados nesta terça e endereçados ao presidente Jair Bolsonaro.