Apesar da assembleia realizada na noite desta quinta-feira (13), os servidores municipais, em greve há 15 dias, não votaram a nova proposta do prefeito.
O reajuste salarial de 4,69% continuaria sendo pago em três parcelas, mas a última delas seria antecipada de janeiro de 2018 para dezembro desse ano, o que influenciaria positivamente no pagamento do 13o. salário.
Segundo o prefeito, o reajuste representa alta de R$ 172,69 milhões por ano.
“é o esforço limite” que a Prefeitura pode fazer. O governo também estuda corte no orçamento para conceder o reajuste salarial.
Mas os servidores decidiram suspender a greve na Secretaria da Educação, além de cumprir a liminar que determina 80% dos serviços na Guarda Municipal até terça-feira (18), quando ocorrerá uma audiência de conciliação no Fórum local.
Isso significa que as escolas e creches abrirão normalmente na segunda (17) e na terça-feira (18).
Nas demais Secretarias a greve continua.
A decisão foi realizada pela categoria diante da nova proposta do prefeito.
“Se comparada à oferta feita no dia 7, recusada pelos trabalhadores, esta apenas antecipa em um mês as duas últimas parcelas do pagamento, fala o presidente Laerte Augusto”.
Não fique doente agora se não tiver plano de saude
As unidades de saúde continuam atendendo apenas casos de urgência e emergência.
O sindicato que vem de grande envolvimento com SEVANDIJAS agora busca utopia.
A categoria exige aumento de 13% nos salários, no vale-alimentação e no auxílio nutricional dos aposentados, além de implantação do plano de cargos e salários e a convocação dos guardas civis já aprovados em concurso. Augusto destacou que os trabalhadores também não aceitam o parcelamento do reajuste salarial, como oferece Nogueira.
Assim, as atividades nas secretarias e autarquias que estão sob decisões liminares retornarão a partir de segunda-feira, 17. Ficou marcada uma Assembleia Geral para a próxima terça-feira, 18, às 18h, na sede do Sindicato, onde serão avaliados os resultados da mesa de negociação e a decisão pela retomada, ou não, do movimento grevista!