Encontro dos Artesãos tem representantes de Ribeirão Preto

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Foto : Divulgação

Na última terça-feira, dia 4 de julho, a monitora artística Carminha representou a Secretaria da Cultura e a Sutaco (Subsecretaria do Trabalho Artesanal nas Comunidades) no 2º Congresso de Artesãos do Estado de São Paulo. Junto com ela, foram mais nove artesãos que representaram a cidade de Ribeirão Preto.

Durante todo o dia eles discutiram temas que estão diretamente ligados ao artesanato, como o desenvolvimento econômico social, a previdência privada, a saúde, a qualificação e aperfeiçoamento do trabalho, linhas de crédito e o mais importante, a divulgação e valorização dos artesãos e seu artesanato.

Também durante o Congresso, a Carminha e o João Costa foram eleitos delegados para representar Ribeirão Preto e região no 8º Congresso Nacional, que será realizado em Brasília, no mês de agosto.

Para Carminha, esse Congresso representa a valorização do artesanato como profissão, tendo ele a visibilidade que os artesãos merecem, sendo o encontro muito importante pela troca de experiências entre os artesãos do Estado de São Paulo.

Cada um levou sua realidade e dos seus grupos para chegar numa discussão que irá resultar em uma proposta que será encaminhada para o Congresso Nacional, mostrando que o artesanato, além de ser um patrimônio, tem um grande potencial de desenvolvimento econômico”, explicou Carminha.

Apoiando o artesanato como forma de manifestação cultural, a secretária da Cultura, Isabella Pessotti, acredita que é possível criar várias oportunidades para os artesãos da cidade.

“O artesanato de Ribeirão Preto é rico e apresenta muito da história da cidade. Por isso estamos sempre apoiando e desenvolvendo atividades que buscam valorizar nossos artesãos, possibilitando a criação de novas oportunidades, além de apresentar para os ribeirão-pretanos toda essa riqueza cultural produzida aqui”, afirmou Isabella.

Fedartsp
A Federação das Associações Cooperativas e Grupos Produtivos de Artesãos do Estado de São Paulo (Fedartsp) surgiu da necessidade dos artesãos terem uma instituição com articulação política que representassem seus interesses com legitimidade e respeito para que tenham tranquilidade de trabalhar.