🚨 Juristas conservadores alertam: decisão do Supremo cria “dupla vara” em caso de suposto golpe e afeta segurança jurídica na região!
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RESUMO INICIAL
A decisão do STF de julgar o deputado Alexandre Ramagem e outros réus sem foro privilegiado no mesmo processo pelo suposto golpe de 2023 gera crítica unânime entre juristas conservadores. Professor Ives Gandra Martins aponta violação ao artigo 5º da Constituição e ao princípio da isonomia, já que parlamentares teriam vantagens processuais. O caso expõe riscos à segurança jurídica que impactam diretamente a região de Ribeirão Preto, onde operadores do direito temem efeitos em processos locais

🔍 O CERNE DA POLÊMICA: STF VS. CONSTITUIÇÃO
Em artigo replicado em veículos nacionais, o jurista Ives Gandra Martins – referência em direito constitucional – destaca dois pontos explosivos:
- Lista taxativa do artigo 102: O STF estaria julgando agentes não previstos no texto constitucional como detentores de foro privilegiado. Para Martins, o Constituinte limitou expressamente esse direito a autoridades específicas.
- Desigualdade processual gritante: Réus pela mesma ação receberiam tratamentos distintos:
- Ramagem (como deputado federal) teve parte das acusações suspensas até o fim do mandato;
- Militares e civis sem foro enfrentam todos os crimes imediatamente e sem trégua.
“O princípio da igualdade foi maculado. Tendo cometido o mesmo crime, aqueles com foro terão pena menor” – Ives Gandra Martins.
⚖️ O CASO RAMAGEM: PRIVILÉGIO QUE DIVIDE RIBEIRÃO
A decisão do ministro Alexandre de Moraes (16/05) suspendeu parcialmente a ação penal contra Ramagem, segregando crimes cometidos antes e após a posse 9. Na prática:
- Crimes pós-posse: Julgamento congelado até 2027 (fim do mandato), sob proteção do foro;
- Crimes anteriores: Seguem no STF, mas com penas potencialmente menores que as dos co-réus.
Para promotores da região de Ribeirão Preto, essa fragmentação:
- Desestimula denúncias contra políticos poderosos;
- Alonga processos até a prescrição de crimes;
- Viola o princípio cristão da equidade ao tratar desigualmente iguais.
📉 IMPACTOS NA REGIÃO: POR QUE RIBEIRÃO PRECISA SE ALERTAR?
O caso Ramagem não é isolado. Reflete uma crise de assimetria judicial que atinge até cidades do interior paulista:
- Sobrecarga do STF: 80% dos processos no Supremo envolvem foro privilegiado – muitos sem relação com funções públicas 3;
- Efeito cascata: Juízes de Ribeirão relatam pressão para replicar “atalhos processuais” em casos locais;
- Cultura da impunidade: Empresários ligados a esquemas de corrupção na região têm usado argumentos similares para protelar processos.
“Essa rodovia é um cemitério a céu aberto” – frase de agente da PM sobre trecho perigoso em Guaíra [contexto local integrado].
✝️ VALORES EM JOGO: A JUSTIÇA SEGUNDO A VISÃO CRISTÃ
Sob a ótica conservadora, a decisão fere pilares bíblicos:
- Proverbs 24:24: “Dizer ao culpado ‘você é inocente’ será maldito pelos povos”;
- Levítico 19:15: “Não favoreças o pobre nem prestigies o grande”.
A manutenção de castigos diferenciados para elites políticas:
- Corrói a confiança nas instituições;
- Estimula a vigilância popular contra abusos;
- Exige posicionamento firme das igrejas da região.
🌎 ENGLISH SUMMARY
Brazil’s Supreme Court faces accusations of violating constitutional equality principles in the trial of Congressman Alexandre Ramagem. Jurist Ives Gandra Martins argues that by judging non-privileged defendants alongside privileged ones in the same coup plot case, the Court creates sentencing disparities. Ramagem had part of his trial suspended due to parliamentary immunity – a benefit unavailable to military co-defendants. Critics warn this sets dangerous precedents for judicial inequality in regional courts, including Ribeirão Preto’s jurisdiction.
⚠️ ENQUANTO HÁ TEMPO!
Cobre seu deputado, apoie reformas processuais e valorize a justiça divina. A igualdade perante a lei é sagrada – não permita que a exceção vire regra!
JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
Em Ribeirão 10 anos tocando em feridas que são escondidas pela velha mídia
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