“Quem não gosta do Lula vá embora do Brasil”, declarações de Luiza Trajano geram polêmica entre conservadores
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📰 Luiza Trajano: bilionária, socialista e defensora de políticas feministas
A empresária Luiza Trajano, dona da rede Magazine Luiza e uma das mulheres mais ricas do Brasil, afirmou em entrevista ao UOL que se considera socialista desde os 10 anos. Segundo ela, o socialismo está associado à igualdade social. Trajano, cujo patrimônio pessoal é estimado em R$ 23 bilhões, defende que bem-estar para os brasileiros significa ter acesso a comida e moradia, especialmente após a piora das condições sociais durante a pandemia.
Ela atribui seu entendimento sobre empatia ao tempo em que trabalhou no balcão das lojas, destacando que essa experiência a ensinou a “trocar com o outro”. Sobre feminismo, Trajano foi categórica: “Se ser feminista é defender a igualdade entre homens e mulheres, sou sim.”
Por outro lado, a empresária alertou para a necessidade de cautela com o uso de certos termos, como socialismo, mencionando que recentemente foi chamada de “empresária socialista” e aceitou o rótulo, desde que vinculado à luta por igualdade social.
🚩 Política e ativismo: Luiza lidera um movimento estratégico?
Embora diga que não pretende se candidatar a cargos públicos, Luiza Trajano assumiu uma postura política ao liderar o grupo “Mulheres do Brasil”. Segundo ela, o movimento busca influenciar diretamente o governo, o Senado e outras esferas do poder. “Não somos A, B ou C, somos um projeto com muitas mulheres envolvidas”, destacou.
A empresária reafirma que o grupo possui “força para fazer propostas” e se apresenta como uma ponte entre o setor privado e as políticas públicas. Sua atuação política, no entanto, levanta questionamentos sobre até que ponto seus discursos são genuínos ou estratégias calculadas para consolidar sua imagem junto a um público progressista.
Análise conservadora: contradições em discurso bilionário
As declarações de Luiza Trajano não passam despercebidas. Como uma bilionária que prega socialismo e feminismo, suas posições geram desconfiança. Afinal, como alguém que acumula R$ 23 bilhões pode realmente defender igualdade social? O contraste entre discurso e prática levanta suspeitas: seria a “empatia” de Trajano apenas mais um produto de marketing?
Além disso, sua aproximação com pautas progressistas, como o feminismo e projetos alinhados ao governo federal, tem afastado consumidores conservadores. Chamados de boicote às lojas Magazine Luiza têm ganhado força, especialmente nas redes sociais.
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✝️ Reflexão final
Os brasileiros enfrentam desafios reais, como falta de emprego e aumento do custo de vida. Enquanto isso, discursos como o de Luiza Trajano podem parecer desconectados da realidade de quem luta diariamente para sobreviver. Que possamos valorizar líderes comprometidos com ações concretas, e não apenas com palavras vazias.
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