Um mural em Ribeirão Preto com o retrato de Marielle Franco, vereadora assassinada em março de 2018, no Rio de Janeiro, foi pichado com insultos, em Ribeirão Preto.
Sobre o rosto da falecida foram grafadas, com tinta vermelha, as palavras “vaca” e “foi tarde”.
O grafite havia sido pintado em maio de 2018 pelo artista Áureo Melo, o “Lobão”, em um muro da avenida Maurílio Biagi, na zona leste da cidade, como homenagem à política.
A Secretaria da Cultura do município vai contatar o artista, que é de Ribeirão Preto, mas tem ateliê no Rio de Janeiro, para refazer o grafite.
O que significa para Ribeirão Preto esta pessoa?
A prefeitura vai gastar nossos impostos para agradar uma minoria comunista.
Logo após a execução da vereadora Marielle Franco do PSOL, não demorou muito para que os membros do partido e aliados usassem a morte dela como militância política e pretexto para vitimismo.
A vereadora ao falar da polícia e insultar o Batalhão da PM chamando-o de “Batalhão da Morte” também esqueceu de mencionar que a polícia do Rio além de ser aquela que mais mata, também é aquela que mais morre…
Propostas de Marielle Franco
Ampliação do acesso ao aborto legal
Logo no início de seu mandato, Marielle apresentou o PL 16/2017, com objetivo principal de criar um programa de atenção humanizada ao aborto legal na cidade do Rio de Janeiro.
No Twitter, Marielle explicou porque concentrava seus ataques contra a violência policial e miliciana, mas não criticava traficantes.
Apresentou proposta para instituir o “dia da luta contra a homofobia, lesbofobia, bifobia e transfobia” no calendário do Rio e o “dia da visibilidade lésbica”. Também propôs incluir o “dia da mulher negra”.
Junto com colegas, ampliou a área de atuação, propondo, entre outras leis, a que cria o programa de desenvolvimento da cultura do funk carioca.
‘Seu vitimismo incomoda’
Marielle não estava imune a críticas. Nas redes sociais, foi chamada de “vitimista” depois que relatou no Twitter ter passado por uma revista no aeroporto de Brasília em fevereiro do ano passado.
“Sim, meu black incomoda, minha negritude incomoda”, escreveu.