Caso Susy e Globo: Revoltada mãe diz não tenho direito a um abraço

A mãe disse que o que mais chocou foi: “Foi ele receber abraços, cartinhas, bombonzinho na prisão? Eu recebi o que nesses 10 anos?”

0
2963
foto rede TV

Aparecida dos Santos, mãe do menino Fábio, que foi morto e estuprado pela transexual Suzy Oliveira, relatou em entrevista exclusiva para o Alerta Nacional nesta segunda-feira (9), o drama que passou com a perda do filho há 10 anos.

Suzy ganhou destaque nas redes sociais após uma reportagem exibida no domingo passado (1º) durante o Fantástico, da Globo. Na matéria, o médico Drauzio Varella conversa com mulheres trans em um presídio.

Após a reportagem, o bandido passou a receber centenas de cartas de apoio, receber presentes e foram criadas vaquinhas virtuais para que o criminoso, tenha dinheiro para se manter após sua saída da prisão.

“Mas um pedófilo não tem cura. Ele voltara a praticar o crime, cruel novamente. Aqueles que o apoiam, fariam o mesmo se o caso tivesse ocorrido, com um de seus familiares?”

O repórter Edie Polo da rede TV conversou com a mulher.

A mãe revelou o que mais a chocou durante a reportagem: “Foi dele receber abraços, receber cartinha e ainda um bombomzinho? Na prisão? Eu recebi o que nesses 10 anos?”, questionou.

Indignada, Aparecida disse que não superou a perda da criança. “Estou me levantando, porque Deus está comigo”. Ela ainda falou que está “muito, muito indignada”.

Suzy foi condenada em 2010 por estuprar e matar um menino de 10 anos. Em uma carta divulgada pela advogada Bruna Castilho, a trans diz que sabe que errou. Drauzio também se manifestou, e disse que “é médico não juiz” (Confira a íntegra das notas após o vídeo)

foto twitter

Dr. Drauzio é medico, quando esta atendendo pacientes, neste caso ele estava repórter, e transformou o bandido em vitima da sociedade; fato este que não é novidade para o medico que sempre colocou os bandidos como vitimas, e a sociedade como vilã.
Ficou milionário explorando o caso do Carandiru, vendendo sua visão simplista do caso, colocando profissionais de segurança publica como justiceiros e criminosos.

Neste caso especifico, onde alguns até defende e o comparam com Jesus, ele tem o direito de abraçar e apoiar quem ele desejar, mas a partir do momento que transforma o caso em uma reportagem e defende o bandido sem ouvir a mãe da vitima, ele se posicionou a favor do assassino. E não, a sociedade não esta errada em se indignar com este fato.

Veja o vídeo da entrevista completa:

O mito diz o que pensamos: Weintraub a Drauzio Varella “desejo que vocês terminem no inferno” Veja aqui.