Comparado ao mesmo período do ano passado, comércio on-line segue em crescimento; apesar da retomada do varejo físico, setor continua presente nos hábitos de compra dos brasileiros
Que o e-commerce brasileiro vem de vento em popa não se tem mais como negar. Além de dados divulgados ano a ano pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) que provam este fato, qualquer consumidor ativo no varejo também consegue perceber. E, obviamente, a pandemia contribuiu muito para esse crescimento. Como resultado, o comércio eletrônico registra crescimento de 12% no primeiro trimestre de 2022 em comparação ao mesmo período no ano passado.
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Em 2021 o segmento chegou a um faturamento de R$ 150,8 bilhões, de acordo com a associação. Traçando uma expectativa até o fim deste ano, o faturamento estimado é de R$ 169,5 bilhões. O número de consumidores nos e-commerces também deve aumentar de 79,8 milhões (2021) para 83,7 milhões (2022). Já o ticket médio deve crescer de R$ 450 para R$ 460. Quanto ao número de pedidos, neste ano, a previsão é receber 368,6 milhões contra 335,1 milhões do ano passado.
Trata-se de um crescimento que continua refletindo a praticidade de obter qualquer produto sem sair de casa. Apesar da retomada do varejo físico, as compras on-line continuam presentes nos hábitos dos brasileiros. “Os dados apontados pela ABComm reforçam o poder do comércio eletrônico no dia a dia. Não à toa, continuamos constatando a tendência de crescimento das vendas on-line no Brasil, mesmo com a reabertura do comércio tradicional. A cada ano, os consumidores percebem a praticidade e comodidade de receberem suas compras em casa, gerando mais confiança”, afirma Maurício Salvador, presidente da ABComm.
Sobre ABComm
A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) surgiu para fomentar o e-commerce com conhecimentos relevantes e auxiliar na criação de políticas públicas para o setor. A associação reúne representantes de lojas virtuais e prestadores de serviços nas áreas de tecnologia, mídia e meios de pagamento, atuando frente às instituições governamentais, em prol da evolução do mercado. A entidade sem fins lucrativos presidida por Mauricio Salvador e conta com diretorias específicas criadas para aprofundar discussões, entre elas: Omnichannel; Relações Governamentais; Mídias Digitais; Relações Internacionais; Meios de Pagamento; Capacitação; Desenvolvimento Tecnológico; Empreendedorismo e Startups; Jurídica; Métricas e Inteligência de Mercado; Crimes Eletrônicos; e Marketing. Para mais informações, acesse: www.abcomm.org