🫀 RIBEIRÃO PRETO EM XEQUE: 400 MIL MORREM POR ANO DE DOENÇAS CARDÍACAS… E A REDE PÚBLICA ESTÁ PREPARADA? 😡

📌 Enquanto a prefeitura faz propaganda de “UPAs vazias”, o coração da população bate no limite. Será que o SUS local aguenta um infarto? ⚠️

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📌 Enquanto a prefeitura faz propaganda de “UPAs vazias”, o coração da população bate no limite. Será que o SUS local aguenta um infarto? ⚠️

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Resumo Inicial (SEO):
Doenças cardiovasculares matam 400 mil brasileiros por ano. Em Ribeirão Preto, rede pública de saúde enfrenta desafios para atender emergências cardíacas. Saiba sobre riscos, prevenção, teste do coraçãozinho e se a cidade está preparada para salvar vidas.


Uma morte a cada 90 segundos no Brasil — e Ribeirão Preto pode estar um passo atrás do socorro

Enquanto a gestão municipal insiste em vender uma imagem de cidade moderna, com UPAs sempre limpas e médicos sorridentes nas redes sociais, a realidade clínica é outra:

O coração dos ribeirãopretanos está sob ataque constante.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil, levando cerca de 400 mil pessoas por ano ao óbito — sim, um brasileiro morre a cada 90 segundos por problemas no coração.

Em um país onde 50,7 milhões de adultos têm hipertensão — e apenas 33% conseguem controlar a pressão —, qualquer falha no sistema de saúde pode ser fatal.

E em Ribeirão Preto, essa conta é ainda mais pesada.


Rede pública de saúde: estrutura suficiente para salvar vidas?

A pergunta que ninguém quer fazer:

Se você ou seu pai sofrer um infarto às 2h da manhã, a rede pública de Ribeirão Preto conseguirá reagir a tempo?

Vamos aos fatos:

✅ O Hospital Santa Casa tem setor de cardiologia e realiza procedimentos como cateterismo.
✅ O Hospital das Clínicas da FMRP-USP (em Ribeirão) é referência regional em cirurgias cardíacas complexas.
❌ Mas a rede básica de saúde — postos, UBSs e UPAs — ainda carece de capacitação e equipamentos para detecção precoce.

Muitos pacientes só descobrem que têm pressão alta quando chegam à emergência com AVC ou infarto.

E isso não é atendimento.
É tragédia anunciada.


Hipertensão: o assassino silencioso que afeta metade do Brasil

Dados da OMS são alarmantes:

  • 🔴 45% dos brasileiros entre 30 e 79 anos são hipertensos.
  • 🔴 No Brasil, isso representa 50,7 milhões de pessoas vivendo com pressão alta.
  • 🔴 Só em Ribeirão Preto, estimamos mais de 100 mil hipertensos mal controlados.

E o pior?

A hipertensão não dói.
Ela não avisa.
Ela mata em silêncio.

Ela transforma um homem de 50 anos em estatística porque ele “nunca sentiu nada”.


E as crianças? Teste do coraçãozinho é feito em todos os bebês?

Desde o nascimento, a prevenção deve começar.

O teste do coraçãozinho, obrigatório por lei, detecta cardiopatias congênitas críticas em recém-nascidos, usando um sensor de oxigênio no pé.

Mas será que todos os hospitais e maternidades de Ribeirão cumprem isso?

Infelizmente, relatos de pais indicam falhas na aplicação do exame em unidades municipais — especialmente em áreas periféricas.

Um erro aqui pode custar uma vida inteira.


Homens x Mulheres: sintomas diferentes, mesmo coração em risco

Outro ponto negligenciado:

🔹 Homens costumam ter infarto com dor no peito, suor e falta de ar — sinais claros.

🔹 Mulheres, no entanto, muitas vezes sentem cansaço extremo, náusea, dor nas costas ou mandíbula — sintomas “sutis” que são ignorados.

Resultado?

Muitas mulheres demoram a procurar ajuda.
Chegam ao hospital tarde demais.

E a rede pública de Ribeirão está treinada para reconhecer esse padrão diferente?
Ou segue protocolos feitos para homens?


Tecnologia ajuda, mas não substitui um sistema funcional

Hoje, monitores de pressão automáticos, conectados a apps, permitem que o cidadão acompanhe sua saúde em casa.

Pedro Henrique Abreu, da G-Tech, destaca:

“A tecnologia facilita o monitoramento, mas só funciona com equipamentos certificados e uso correto.”

Mas e quem não tem dinheiro para comprar um aparelho?
E quem não sabe interpretar os números?

Aqui entra o papel do Estado:

  • ✅ Campanhas de aferição gratuita
  • ✅ Capacitação de agentes comunitários
  • ✅ Integração entre posto de saúde e especialista

Sem isso, a tecnologia beneficia só os que já têm acesso.


E agora, Ribeirão Preto? Falta planejamento ou coragem?

Comparado a outras cidades do interior, Ribeirão tem vantagens:

  • Hospitais de ponta.
  • Faculdades de medicina.
  • Profissionais qualificados.

Mas estrutura não é tudo.

Falta:

  • 📉 Um programa municipal contínuo de combate à hipertensão.
  • 📉 Triagem ativa em postos de saúde.
  • 📉 Protocolos rápidos de atendimento a infartos.
  • 📉 Mais UTIs cardiológicas no SUS local.

Prefeitura anuncia inaugurações, mas não divulga dados reais de mortalidade cardiovascular.

Será que tem vergonha dos números?


Conclusão: Cuide do seu coração, porque o sistema pode não estar lá

Valorize a vida.
Monitore sua pressão.
Leve seus pais ao médico.
Exija do posto de saúde o básico.

Porque enquanto a burocracia pública dorme, o coração não espera.

E a verdade é dura:
Ribeirão Preto tem potencial para ser referência em saúde cardíaca.
Mas hoje, depende da sorte de quem precisa de atendimento.

Chega de promessas.
Queremos ações.
Antes que alguém que você ama vire mais uma estatística.


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Doenças cardiovasculares matam 400 mil por ano no Brasil. Em Ribeirão Preto, rede pública enfrenta desafios no atendimento cardíaco. Saiba se a cidade está preparada para infartos, AVCs e controle de hipertensão.


In English: Ribeirão Preto’s Public Health System Under Pressure from Heart Disease Crisis

With cardiovascular diseases killing 400,000 Brazilians annually—one every 90 seconds—cities like Ribeirão Preto face mounting pressure on their public health networks. Despite having advanced hospitals, the city’s primary care system struggles with early detection, hypertension control, and timely emergency response. As heart attacks rise and prevention lags, experts question whether the public network can truly save lives when seconds count.


JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
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