🌿 USP de Ribeirão Preto busca voluntárias para estudo inédito: ayahuasca e cetamina podem aliviar TPM e regular o ciclo menstrual?

Pesquisa científica da FMRP-USP investiga efeitos reais dessas substâncias na saúde feminina — e você pode ajudar a escrever essa história!

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Pesquisa científica da FMRP-USP investiga efeitos reais dessas substâncias na saúde feminina — e você pode ajudar a escrever essa história!

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A Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP) está recrutando mulheres saudáveis entre 18 e 45 anos para um estudo clínico pioneiro que avalia os efeitos da ayahuasca e da cetamina no ciclo menstrual e nos sintomas da TPM (tensão pré-menstrual). A pesquisa, conduzida com rigor científico e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa, busca entender se essas substâncias — uma ancestral e sagrada, outra moderna e médica — podem influenciar positivamente a saúde reprodutiva e emocional feminina.


🔬 O que está sendo estudado?

O projeto analisará, de forma comparativa:

  • Regularidade, duração e intensidade do fluxo menstrual
  • Sintomas da TPM: ansiedade, irritabilidade, dores físicas, alterações de humor
  • Resposta emocional e qualidade de vida após exposição a ayahuasca ou cetamina
  • Interações com o sistema hormonal, especialmente em mulheres que não usam anticoncepcionais orais hormonais contínuos

⚠️ Importante: A pesquisa não administra as substâncias diretamente. As participantes devem já ter experiência prévia com ayahuasca em contextos religiosos ou rituais (como em centros do Santo Daime ou União do Vegetal), ou terem sido expostas à cetamina em ambiente clínico controlado.


🧑‍🔬 Quem pode participar?

  • Mulheres com ciclo menstrual regular
  • Idade entre 18 e 45 anos
  • Residente em Ribeirão Preto ou região
  • Não grávidas nem amamentando
  • Sem uso de medicamentos psicotrópicos
  • Sem uso contínuo de anticoncepcionais hormonais orais
  • Bom estado geral de saúde
  • Disponibilidade para responder questionários e manter um diário menstrual digital

💡 Possíveis benefícios da pesquisa

Embora não seja um tratamento, o estudo pode:

  • Gerar evidências científicas sobre o impacto dessas substâncias no corpo feminino
  • Contribuir para novas abordagens terapêuticas não hormonais para TPM
  • Ampliar o respeito às práticas tradicionais com base em dados, não em preconceito
  • Oferecer autoconhecimento às participantes sobre seu próprio ciclo

⚠️ Riscos e cuidados

  • Ayahuasca pode causar náuseas, vômitos, alterações de percepção e, em casos raros, reações psicológicas intensas — especialmente em pessoas com histórico familiar de transtornos psiquiátricos
  • Cetamina, mesmo em doses subanestésicas, pode provocar tontura, dissociação ou aumento da pressão arterial
  • Por isso, a pesquisa exclui voluntárias com histórico de transtornos mentais graves e exige avaliação prévia de saúde

Toda a coleta de dados é sigilosa, voluntária e sem custo.


📩 Como se inscrever?

Interessadas devem entrar em contato diretamente com a equipe de pesquisa pelo e-mail:
tainibellucci@gmail.com

Inclua nome completo, idade, cidade de residência e breve relato sobre sua experiência com ayahuasca ou cetamina (se houver).


📌

USP de Ribeirão Preto recruta voluntárias para estudo com ayahuasca e cetamina sobre ciclo menstrual e TPM. Saiba critérios, riscos, benefícios e como participar.


🇺🇸 English Summary (American Journalism Style):

Researchers at the University of São Paulo’s Ribeirão Preto Medical School are recruiting healthy women aged 18–45 for a clinical study examining how ayahuasca and ketamine may affect menstrual cycles and PMS symptoms. The study—ethically approved and observational—seeks to bring scientific rigor to a field long dominated by anecdote, with potential implications for women’s mental and reproductive health.


💚 Conclusão: Conhecimento que nasce do corpo e da coragem

Participar de uma pesquisa como essa é um ato de coragem e generosidade. É contribuir para que futuras gerações de mulheres tenham mais opções, mais respeito e mais ciência ao lidar com seu próprio corpo. Que essa investigação seja mais um passo rumo a uma saúde feminina integrada, livre de tabus e baseada em evidências reais.


JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
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