InícioSaúdeOMS pede mais dois meses antes da 3.ª dose contra a covid-19

OMS pede mais dois meses antes da 3.ª dose contra a covid-19

União Europeia afirma que vai penalizar os países que adotarem a 3.ª dose sem comprovação cientifica de possíveis danos a saúde.

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Na luta contra a covid-19, a Hungria está já no terceiro round. Em agosto, o país tornou-se no primeiro Estado-membro da União Europeia a administrar o reforço de uma terceira dose da vacina contra o coronavírus,administrado já a mais de 187 mil pessoas.

Apesar de em Portugal, as autoridades aguardarem pelas diretrizes do regulador europeu, a Agência Europeia do Medicamento, para vários países começa a ser evidente que não há duas sem três.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) apela no entanto a um adiamento da terceira dose. As doações não chegam para dar resposta à crise sanitária nos países mais vulneráveis e o foco, agora, defende o diretor-geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus. deve estar em evitar uma maior desigualdade e o desenvolvimento de novas variantes a nível global.

“Em vez de passarem aos reforços, é melhor partilhar com outros países essas vacinas, para que outros países possam alargar a administração a uma primeira ou segunda dose, ter uma maior cobertura de vacinação, e depois podemos fazer reforços. Foi por isso que pedi uma moratória de dois meses para uma terceira dose”, revelou.

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Tedros Adhanom Ghebreyesus agradeceu ainda as doações de vacinas já efetuadas por vários países.

Nas redes sociais, o apelo do diretor-geral é reforçado por uma campanha pela equidade nas vacinas.

“Não se pode extinguir metade de um incêndio. Ninguém está seguro até estarmos todos seguros”, defende a OMS.

Diz a OMS que dos 4,8 milhões, três quartos foram para 10 países. Em todo o continente africano, a cobertura da vacinação contra a covid-19 é inferior a 2%.

Vacina da Pfizer pode vir a ser obrigatória nos EUA

Nos Estados Unidos da América, o regulador sanitário (FDA) deu a aprovação total à vacina da Pfizer-Biontech, para maiores de 16 anos, após vários meses a ser usada sob o estatuto emergencial.

O presidente norte-americano, Joe Biden, congratulou-se com notícia e apelou mais uma vez à vacinação, deixando uma mensagem a quem, por ter dúvidas quanto à segurança da inoculação, ainda não se vacinou: “o momento por esperavam chegou”.

A decisão, considerada por alguns histórica, vai permitir a empregadores e serviços públicos impor a obrigatoriedade da vacina.

A aprovação total do imunizante da Pfizer para jovens dos 12 aos 15 anos está para já pendente. O regulador aguarda por mais dados da farmacêutica para tomar a decisão,

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