🦟 Dengue em Ribeirão Preto: O Alerta Vermelho que Você Precisa Saber! 🦟
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📈 Casos Suspeitos em Ascensão: Novembro 2023 – Fevereiro 2024 📉
A preocupação com a dengue em Ribeirão Preto está em alta, com um aumento alarmante nos casos suspeitos nos últimos meses. Confira os números:
- Novembro 2023: 2.535
- Dezembro 2023: 2.921
- Janeiro 2024: 3.456
- Fevereiro 2024 (até o dia 7): 1.245
- Total: 10.157
💔 Mortes e a Luta Contra o Mosquito: Novembro 2023 – Fevereiro 2024 💔
Infelizmente, não podemos ignorar as vidas perdidas para essa doença. Veja o triste registro de mortes:
- Novembro 2023: 3
- Dezembro 2023: 2
- Janeiro 2024: 1
- Fevereiro 2024 (até o dia 7): 0
- Total: 6
💉 Vacinas: Uma Esperança Limitada 💉
Ainda não temos uma vacina disponível para toda a população, mas é possível para aqueles com comorbidades específicas, após avaliação médica.
🛡️ Prevenção: A Melhor Arma Contra o Mosquito 🛡️
Para combater a dengue, é crucial tomar medidas preventivas, como:
- Eliminar água parada em qualquer recipiente.
- Manter caixas d’água fechadas e ralos limpos.
- Usar repelentes e roupas que protejam contra o mosquito.
- Instalar telas de proteção nas janelas e portas.
- Cooperar com as ações de combate ao Aedes aegypti, como o fumacê e visitas de agentes de saúde.
📚 Fontes Confiáveis de Informação 📚
Fique por dentro das últimas atualizações sobre a dengue consultando:
- Prefeitura de Ribeirão Preto
- Secretaria de Saúde de Ribeirão Preto
- Ministério da Saúde
🌟 Lembre-se: Sua Saúde em Primeiro Lugar! 🌟
Ao menor sinal de sintomas de dengue, busque ajuda médica imediatamente. Juntos, podemos vencer essa batalha contra a dengue. Não se descuide, proteja-se e proteja sua família!
A falta de vacinas contra a dengue no governo Lula é um tema complexo com diversas nuances. As principais razões incluem:
1. Processos regulatórios:
- A vacina contra a dengue Qdenga, aprovada pela Anvisa em março de 2023, ainda precisa passar por um processo de avaliação pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias em Saúde (CONITEC) antes de ser incorporada ao SUS.
- A CONITEC analisa a efetividade, segurança e custo-efetividade da vacina antes de recomendar sua inclusão no programa nacional de imunização.
- Esse processo pode ser demorado, levando meses ou até anos para ser concluído.
2. Negociações com a fabricante:
- O governo Lula ainda está em negociações com a farmacêutica Takeda, fabricante da Qdenga, para definir o preço e a quantidade de doses a serem adquiridas.
- As negociações podem ser complexas e levar algum tempo para serem finalizadas.
3. Priorização de outras vacinas:
- O governo Lula também está priorizando a compra de outras vacinas, como a vacina contra a varíola dos macacos e a vacina bivalente contra a COVID-19.
- Isso pode atrasar a aquisição da vacina contra a dengue.
4. Desenvolvimento de vacina nacional:
- O governo Lula também está investindo no desenvolvimento de uma vacina nacional contra a dengue pelo Instituto Butantan.
- A vacina nacional ainda está em fase de testes e não há previsão de quando estará disponível para a população.
5. Aumento dos casos de dengue:
- O número de casos de dengue no Brasil vem aumentando nos últimos anos, o que coloca uma pressão adicional sobre o governo para fornecer a vacina à população.
Críticas ao governo:
- Críticos do governo Lula argumentam que o governo está demorando muito para tomar medidas para garantir o acesso à vacina contra a dengue.
- Afirmam que o governo deveria ter adquirido a vacina Qdenga assim que foi aprovada pela Anvisa, mesmo que isso significasse pagar um preço mais alto.
Posicionamento do governo:
- O governo Lula argumenta que está tomando todas as medidas necessárias para garantir o acesso à vacina contra a dengue à população.
- Afirma que está trabalhando para acelerar o processo de avaliação da CONITEC e que está negociando com a Takeda para obter o melhor preço possível para a vacina.
Conclusão:
A falta de vacinas contra a dengue no governo Lula é um problema que precisa ser solucionado com urgência. O governo precisa tomar medidas para acelerar o processo de aquisição da vacina e garantir o acesso à população.
Outras fontes de informação:
- Ministério da Saúde: https://www.gov.br/saude/pt-br
- Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA): https://www.gov.br/anvisa/pt-br
- Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias em Saúde (CONITEC): https://www.gov.br/conitec/pt-br
De acordo com os dados do Ministério da Saúde, no período de novembro de 2023 a fevereiro de 2024, foram notificados no Brasil:
- 725.642 casos prováveis de dengue.
- 1.047 óbitos por dengue.
Comparação com o mesmo período do ano anterior:
- Aumento de 35,8% no número de casos.
- Aumento de 48,8% no número de óbitos.
Regiões mais afetadas:
- Centro-Oeste: 412.388 casos (57,1% do total).
- Sudeste: 188.512 casos (26,0% do total).
- Nordeste: 76.404 casos (10,5% do total).
- Sul: 36.540 casos (5,0% do total).
- Norte: 11.798 casos (1,6% do total).
Estados com maior número de casos:
- Minas Gerais: 234.894 casos.
- Goiás: 106.494 casos.
- São Paulo: 82.372 casos.
- Distrito Federal: 52.998 casos.
- Mato Grosso: 44.484 casos.
Importante:
- Os dados podem sofrer alterações, pois ainda há casos em investigação.
- A subnotificação é um problema que pode afetar os dados reais da doença.
Para mais informações:
- Ministério da Saúde: https://www.gov.br/saude/pt-br
- Painel Coronavírus: <URL inválido removido>
Prevenção:
- Eliminar a água parada de qualquer recipiente.
- Manter caixas d’água tampadas e ralos limpos.
- Usar repelentes e roupas que protejam o corpo do mosquito.
- Colocar telas de proteção nas janelas e portas.
- Colaborar com as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, como a fumacê e a visita dos agentes de saúde.
Lembre-se: a melhor forma de se proteger da dengue é prevenir a proliferação do mosquito Aedes aegypti. Elimine a água parada e colabore com as ações de combate ao mosquito.