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Os “negacionistas” levantaram perguntas que hoje o próprio Congresso americano reconhece como legítimas ( Documento oficial)

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Os “negacionistas” levantaram perguntas que hoje o próprio Congresso americano reconhece como legítimas ( Documento oficial)

Resumo inicial:
Um relatório oficial da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, com mais de 500 páginas, revelou falhas graves, contradições e censura de informações durante a pandemia de Covid-19. O documento, resultado de dois anos de investigação do Subcomitê Selecionado sobre a Pandemia de Coronavírus, reacende o debate mundial sobre o papel da ciência, da imprensa e das autoridades públicas.


💥 A verdade que veio à tona

O relatório americano, intitulado “Coronavirus Pandemic: The After Action Review”, foi publicado em dezembro de 2024 e reúne 513 páginas de investigações, depoimentos e análises. Ele desmonta parte da narrativa oficial que dominou o noticiário mundial entre 2020 e 2022.

Segundo o documento, mandatos de vacinação em massa, bloqueios prolongados, censura de opiniões divergentes e falhas graves na comunicação pública marcaram um período em que a ciência foi usada também como instrumento político.

O relatório reconhece que “os cinco principais mandatos federais de vacinação contra a Covid-19 foram revogados, anulados ou encerrados”, apontando que essas medidas provocaram perdas de empregos, crise de confiança na saúde pública, hesitação vacinal e divisões sociais profundas.


⚖️ Censura e controle da informação

Um dos trechos mais contundentes denuncia a coordenação entre agências governamentais e plataformas de mídia social para limitar o alcance de conteúdos que contrariavam o discurso oficial. Médicos, jornalistas e pesquisadores foram silenciados — inclusive alguns que, depois, tiveram suas análises confirmadas.

O relatório conclui que isso “prejudicou a transparência científica e corroeu a confiança do público na resposta governamental à crise”.


🌍 O papel da OMS e a origem do vírus

Outro ponto polêmico é a crítica à Organização Mundial da Saúde (OMS) e à China, por omissões e atrasos no compartilhamento de informações sobre o início da pandemia. O Congresso americano defende que “há evidências circunstanciais de origem laboratorial do SARS-CoV-2”, e pede novas investigações internacionais independentes.


📉 Os impactos ignorados

As políticas de isolamento prolongado e fechamento de escolas são descritas como “erros estratégicos com consequências geracionais”. Crianças e adolescentes sofreram perda de aprendizado e aumento de distúrbios mentais.
O documento também cita o colapso de pequenos negócios, desemprego em massa e aumento da pobreza como efeitos diretos de medidas “implementadas sem avaliação de custo social”.


🧩 A lição deixada

O relatório não nega o valor das vacinas, mas critica a falta de transparência sobre efeitos adversos, a pressão sobre profissionais de saúde e a mistura entre ciência e política.
Recomenda, para o futuro, liberdade médica, direito à dúvida e revisão das relações com organismos internacionais, como a OMS.


🗣️ Reflexão necessária

Durante a pandemia, muitos foram rotulados de “negacionistas” apenas por fazer perguntas. Agora, parte dessas perguntas está respondida em um documento oficial de mais de 500 páginas, assinado pelo Congresso dos Estados Unidos.
A história ainda está sendo escrita, e talvez o maior aprendizado seja este: a ciência não precisa de censura, precisa de debate.


🔗 Fonte oficial:
📘 Relatório completo — “Coronavirus Pandemic: The After Action Review” (Câmara dos Representantes dos EUA, 2024)

IMPORTANTE:

Esse relatório — intitulado “Coronavirus Pandemic: The After Action Review – Lessons Learned and a Path Forward” — é resultado de dois anos de investigação e aborda dezenas de temas centrais sobre a condução da pandemia de COVID-19 nos Estados Unidos.

A seguir, listo os principais temas e conclusões efetivamente abordados no relatório, incluindo o trecho sobre os mandatos de vacinação, citado na sua transcrição 👇


🧾 Temas principais do Relatório Americano “Coronavirus Pandemic: The After Action Review” (2024)

🔹 1. Mandatos de Vacinação e Liberdades Individuais

  • O relatório afirma que os cinco principais mandatos federais de vacinação (para trabalhadores de saúde, militares, contratados federais etc.) foram posteriormente revogados, anulados ou encerrados.
  • Conclusão: “Os mandatos de vacinação contra a COVID-19 causaram perdas de empregos, esvaziamento das forças de trabalho em setores essenciais, reduziram a confiança na saúde pública, violaram liberdades individuais e aprofundaram divisões políticas.”
  • Também aponta que não havia consenso científico robusto para a obrigatoriedade em todos os grupos populacionais.

🔹 2. Origem do Vírus e Falhas da OMS

  • Cita falhas graves da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de autoridades chinesas em alertar e compartilhar informações.
  • O Subcomitê afirma que há evidências circunstanciais de origem laboratorial do SARS-CoV-2 em Wuhan, defendendo investigação adicional independente.

🔹 3. Censura e Controle de Informação

  • O relatório denuncia coordenação entre agências governamentais e plataformas de mídia social para censurar opiniões divergentes sobre vacinas, máscaras e lockdowns.
  • Considera que isso violou o direito à liberdade de expressão e prejudicou a confiança pública na ciência.

🔹 4. Impactos Econômicos e Sociais

  • As políticas de lockdown teriam causado desemprego em massa, fechamento de pequenos negócios e aumento da pobreza infantil.
  • O relatório conclui que o custo humano e econômico das medidas restritivas não foi devidamente avaliado antes de sua implementação.

🔹 5. Efeitos na Educação

  • As escolas permaneceram fechadas por tempo prolongado, o que resultou em graves perdas de aprendizado e aumento de distúrbios mentais em crianças e adolescentes.
  • Acusa o CDC e sindicatos de professores de interferência política na definição de protocolos escolares.

🔹 6. Consequências na Saúde Mental

  • Houve aumento acentuado de depressão, ansiedade e suicídios, especialmente entre jovens e idosos isolados.
  • O relatório critica a falta de planejamento para mitigação dos impactos psicológicos das restrições.

🔹 7. Desorganização Federal e Falhas de Comunicação

  • O relatório descreve inconsistência nas mensagens públicas, disputas políticas e má coordenação entre estados e governo federal.
  • Recomenda uma nova estrutura de resposta nacional com maior transparência científica.

🔹 8. Vacinas e Segurança

  • Reforça que as vacinas foram desenvolvidas rapidamente e reduziram hospitalizações e mortes, mas critica a falta de transparência sobre eventos adversos e a pressão para silenciar médicos que questionavam protocolos.

🔹 9. Recomendações Finais

  • Criação de um novo sistema de resposta pandêmica não politizado.
  • Garantia de liberdade médica e de expressão científica.
  • Revisão das relações dos EUA com a OMS e com laboratórios estrangeiros.

JORNALISTA AIELLO DRT 3895/SP
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